Sendo um rapaz de 18 anos, eu tenho, assim como muitos de minha idade, um interesse natural muito forte por sexo. Eu quero experimentá-lo, viver nele, compreendê-lo, e usufruí-lo. E quero fazer isso da maneira que me traga mais amor. Mas não quero só amor. Eu quero o verdadeiro amor. Quero dá-lo e recebê-lo. Acredito que esse é o desejo de todas as pessoas, do mais profundo do coração humano. E esse desejo se mostra de maneira sincera e cativante nos jovens.
Não é apenas na esfera das relações sexuais que esse desejo é sentido, mas em todo aspecto da existência humana. Mostra muito da natureza humana que o fogo sempre seja associado primeiramente com a vida, mas em segundo lugar, imediatamente a seguir, e sempre, com o amor. A um segue-se o outro. O fogo move e queima. Não podemos separar os dois. A vida sem amor seria apenas uma tortura.
Mas o sexo, claro, é uma chama das mais acesas no fogo humano. É um dos grandes cumes na montanha da vida e do amor humanos. É exatamente aqui, com o sexo, que eu e minha geração enfrentamos nossos piores problemas. Temos sido guiados erroneamente por muitos caminhos. Por um lado, uma parte numerosa e influente da sociedade secular nos diz que temos que ter sexo – ou seja, que podemos estar abertos ao amor e participar nele – sem estar abertos à vida. Recebemos, por palavras e ações, a mentira de que podemos dar calor sem antes sermos fogo. Como jovem, recebemos essa mentira quer desejemos ou não. Como jovens, estamos na base da montanha, e nos apontam para um pico errado.
Por outro lado, temos muitas pessoas religiosas bem intencionadas, que nos falam – como se fosse verdade – que temos que viver e agir sem dar calor, ou que temos que amar sem ser quente como o fogo. Esse homens e mulheres sinceros nos têm falado que sentimento, desejo e paixão são perigosos, especialmente se forem sexuais. Dizem que não podemos saber tudo sobre sexo, ou o que o mundo está dizendo sobre sexo, que não podemos viver no sexo, ao redor do sexo, com sexo, e, em um sentido limitado, para o sexo, sem cair em alguma forma de pecado ou escravidão. Esses homens e mulheres esqueceram, ou não acreditam mais na reconciliação entre dois mandamentos da Bíblia: “sejam prudentes como as serpentes, e inocentes como as pombas”. Somente sabendo toda a verdade, e sendo capaz de encarar todas as mentiras, e ainda assim permanecer inocentes é que podemos viver o mandamento de Cristo: “sede perfeitos, como vosso Pai celeste é perfeito”.
Então, eu e minha geração vivemos em uma tensão sexual, uma tensão existencial. Como jovem, essa tensão é aumentada. Vemos inimigos a cada esquina. Armadilhas a cada passo. Estamos cercados, esfomeados, desolados. O que devemos fazer? Em quem devemos acreditar?
Primeiramente, devemos aceitar o fato de que todas as conquistas humanas ao longo da história nasceram, em parte, do conflito. Então, devemos nos levantar, e procurar responder às questões levantadas no meio do redemoinho. E não é apenas o mundo que nos questiona. Deus também nos questiona, nos pergunta o que temos a dizer. E nossa resposta foi dada. João Paulo II, o Grande, falou por nós: Teologia do Corpo, Amor e Responsabilidade.
Esses escritos de João Paulo II são a Grande Esperança de nossa geração. Uma vez que a encontramos, não há mais como voltar atrás. Eu encontrei essa esperança e me convenci de que, por causa dela, e por causa do estado da minha geração, estamos vivendo o alvorecer de uma era de ouro. Mas esses trabalhos têm que ser encontrados. Mais e mais, por mais e mais pessoas, em mais e mais lugares. E eles devem ser encontrados de novo e de novo por cada indivíduo. Infelizmente, ainda são poucos os que tiveram esse encontro, e que podem levar essa esperança, fazendo mais pessoas a encontrarem.
O Theology of the Body Institute é um desses poucos. Christopher West está aí, vivo, e ardendo em desejo de levar isso adiante. Esses cursos me ensinaram muito acerca da verdade sobre a sexualidade e o amor. Por essas coisas rendo sempre graças. Obrigado a essas pessoas, e obrigado, Senhor Jesus Cristo, por enviar vosso Espírito Santo sobre a Igreja, e através dela, para o mundo todo; por avivar o fogo humano que sente tanta necessidade do amor, como fizeste no princípio, e portanto nos levando para o Fogo do Amor e da Vida Divina. A Ele a glória, a honra e o louvor pelos séculos dos séculos. Amém.
Não é apenas na esfera das relações sexuais que esse desejo é sentido, mas em todo aspecto da existência humana. Mostra muito da natureza humana que o fogo sempre seja associado primeiramente com a vida, mas em segundo lugar, imediatamente a seguir, e sempre, com o amor. A um segue-se o outro. O fogo move e queima. Não podemos separar os dois. A vida sem amor seria apenas uma tortura.
Mas o sexo, claro, é uma chama das mais acesas no fogo humano. É um dos grandes cumes na montanha da vida e do amor humanos. É exatamente aqui, com o sexo, que eu e minha geração enfrentamos nossos piores problemas. Temos sido guiados erroneamente por muitos caminhos. Por um lado, uma parte numerosa e influente da sociedade secular nos diz que temos que ter sexo – ou seja, que podemos estar abertos ao amor e participar nele – sem estar abertos à vida. Recebemos, por palavras e ações, a mentira de que podemos dar calor sem antes sermos fogo. Como jovem, recebemos essa mentira quer desejemos ou não. Como jovens, estamos na base da montanha, e nos apontam para um pico errado.
Por outro lado, temos muitas pessoas religiosas bem intencionadas, que nos falam – como se fosse verdade – que temos que viver e agir sem dar calor, ou que temos que amar sem ser quente como o fogo. Esse homens e mulheres sinceros nos têm falado que sentimento, desejo e paixão são perigosos, especialmente se forem sexuais. Dizem que não podemos saber tudo sobre sexo, ou o que o mundo está dizendo sobre sexo, que não podemos viver no sexo, ao redor do sexo, com sexo, e, em um sentido limitado, para o sexo, sem cair em alguma forma de pecado ou escravidão. Esses homens e mulheres esqueceram, ou não acreditam mais na reconciliação entre dois mandamentos da Bíblia: “sejam prudentes como as serpentes, e inocentes como as pombas”. Somente sabendo toda a verdade, e sendo capaz de encarar todas as mentiras, e ainda assim permanecer inocentes é que podemos viver o mandamento de Cristo: “sede perfeitos, como vosso Pai celeste é perfeito”.
Então, eu e minha geração vivemos em uma tensão sexual, uma tensão existencial. Como jovem, essa tensão é aumentada. Vemos inimigos a cada esquina. Armadilhas a cada passo. Estamos cercados, esfomeados, desolados. O que devemos fazer? Em quem devemos acreditar?
Primeiramente, devemos aceitar o fato de que todas as conquistas humanas ao longo da história nasceram, em parte, do conflito. Então, devemos nos levantar, e procurar responder às questões levantadas no meio do redemoinho. E não é apenas o mundo que nos questiona. Deus também nos questiona, nos pergunta o que temos a dizer. E nossa resposta foi dada. João Paulo II, o Grande, falou por nós: Teologia do Corpo, Amor e Responsabilidade.
Esses escritos de João Paulo II são a Grande Esperança de nossa geração. Uma vez que a encontramos, não há mais como voltar atrás. Eu encontrei essa esperança e me convenci de que, por causa dela, e por causa do estado da minha geração, estamos vivendo o alvorecer de uma era de ouro. Mas esses trabalhos têm que ser encontrados. Mais e mais, por mais e mais pessoas, em mais e mais lugares. E eles devem ser encontrados de novo e de novo por cada indivíduo. Infelizmente, ainda são poucos os que tiveram esse encontro, e que podem levar essa esperança, fazendo mais pessoas a encontrarem.
O Theology of the Body Institute é um desses poucos. Christopher West está aí, vivo, e ardendo em desejo de levar isso adiante. Esses cursos me ensinaram muito acerca da verdade sobre a sexualidade e o amor. Por essas coisas rendo sempre graças. Obrigado a essas pessoas, e obrigado, Senhor Jesus Cristo, por enviar vosso Espírito Santo sobre a Igreja, e através dela, para o mundo todo; por avivar o fogo humano que sente tanta necessidade do amor, como fizeste no princípio, e portanto nos levando para o Fogo do Amor e da Vida Divina. A Ele a glória, a honra e o louvor pelos séculos dos séculos. Amém.
Traduzido do site: Theology of the Body Institute
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