sábado, 28 de fevereiro de 2009

Oração a Nossa Senhora pela Castidade

[Essa oração é rezada diariamente a nossa abençoada Mãe, pedindo proteção contra o mal e especialmente proteção contra os pecados que atingem a virtude da castidade.]

Maria, Filha amada de Deus-Pai, entrego minha alma aos vossos cuidados. Protegei a vida de Deus em minha alma. Não permitais que eu a perca por causa do pecado. Preotegei minha mente e minha vontade para que meus pensamentos e desejos agradem a Deus.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendota sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto de vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, Amém!

Maria, Mãe amorosa de Deus-Filho, entrego meu coração aos vossos cuidados. Fazei que vos ame de todo coração. Fazei com que ame sempre o meu próximo. E ajudai-me a evitar amigos que possam me afastar de Jesus e me levar a uma vida de pecado.

Ave Maria, cheia de graça...

Maria, esposa amorosa do Espírito Santo, entrego meu corpo aos vossos cuidados. Fazei que sempre me lembre que meu corpo é um templo para o Espirito Santo que habita em mim. Não permitais nunca que peque contra Ele cometendo atos impuros e contra a virtude da pureza, seja sozinho ou com outras pessoas.

Ave Maria, cheia de graça...

Traduzido do livro "Pure Faith", de Jason Evert

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Outro Link

Pessoal, vale a pena também dar uma olhada no blog do Fabrício Lombardi, "Palavras Apenas"... Confiram lá, o blog das famílias, voltado também para a Teologia do Corpo.

Novos Links

Temos novos links, na seção Blogs.
Vale a pena clicar nos links abaixo e ler / prestigiar / aprender / aproveitar:

Blog Sexualidade Humana

Blog Beleza Real

Dicas da Julie Maria (vejam também o blog dela e o site Teologia do Corpo).


E se você quiser saber mais sobre outros links, clique aqui.

Houve muitos divórcios em minha família, por isso não quero me casar. Estou certa?

Pergunta: Houve muitos divórcios em minha família, por isso não quero me casar. Estou certa?

Resposta: Eu não acho que você realmente se opõe ao casamento, você apenas tem medo de, um dia, se divorciar. Há uma grande diferença. Eu imagino que o desejo de se doar completamente para outra pessoa, e de receber o dom total de outro ainda está em seu coração. Mas, por casa dos vários divórcios que você viu, você tem um medo – compreensível – de que um amor como esse está fora do seu alcance. Não tenha medo...

Embora também seja bom não casar e viver como solteiro ou religioso, olhe para as razões pelas quais você está evitando o casamento. Cada vocação é um chamado, e cada vocação exige coragem, amor, e sacrifício. Deus pode estar lhe chamando para a vida matrimonial, e pedindo para você confiar nEle, apesar de todos os casamentos fracassados que você já viu. Apesar de já terem havido muitos divórcios em sua família, quem sabe o plano Deus não seja usar você para mudar essa “sina” para as gerações futuras? Não há razão para você seguir os passos de seus pais, quando você pode tomar a decisão de amar, e então seus filhos poderão seguir os seus passos, não os dos seus pais.

Se queremos um grande casamento, precisamos começar a construir os fundamentos do amor agora. Infelizmente, a maioria das pessoas parecem gastar mais tempo se preparando para a festa de casamento do que para a vida em comum no matrimônio. Se começarmos a nos disciplinar agora, teremos uma base sólida para construir um amor para a vida toda.

É isso que quero dizer com “preparação”. Quando estava no colégio, gastava horas e horas treinando chutes no campo de futebol. Quando terminava o treino, minas pernas estavam doídas, e tinha calo nos pés, mas eu nem ligava, porque era o tempo de fazer uma séria preparação, o treino tinha que ser sério. Você poderia me dizer que é uma espécie de treino “repressivo”, que eu devia me libertar dele, mas não era assim. Eu tinha um objetivo em mente. Quando fui escalado no time principal do colégio, pensava que tinha atingido meu objetivo, mas o treinamento tinha apenas começado. Ainda iríamos treinar e praticar por seis ou sete dias da semana, por várias e várias horas, isso sem contar os jogos em si. Essa preparação era necessária, era essencial, se quiséssemos ter algum sucesso no campeonato.

Infelizmente, alguns casais gastam menos tempo se preparando para uma vida toda no matrimônio do que os jogadores para alguns meses de futebol. Se eu queria fazer gols, tinha que treinar minhas habilidades, meus chutes. Se queremos ter casamentos duradouros, precisamos nos treinar nas virtudes que sustentam o casamento: humildade, serviço, pureza, honestidade, fidelidade, e coisas assim. Então, se Deus quer lhe chamar para outra vocação que não o matrimônio, você terá a paz de saber que não quis evitar o casamento por simples medo, mas sim que abraçou outra vocação por ter ouvido a voz de Deus e a seguido.

Traduzido e adaptado do site: Pure Love Club

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Se o sexo fora do casamento traz tantas consequências, por que as pessoas não praticam a castidade?

Muitas pessoas não são educadas sobre as consequências do sexo antes do casamento, ou então não pensam sobre o assunto, ou acham que nada vai acontecer com elas. Muitas pessoas são, também, influenciadas pelo modo como a mídia apresenta o sexo, pelas falsas mensagens que a sociedade tenta nos vender, e pelos seus colegas, que caíram nessas mentiras.

Muitos programas na TV, músicas e filmes apresentam o sexo como mera recreação – uma to puramente físico, que não significa muito e que não tem nenhuma consequência real.

Infelizmente, sempre há consequências quando alguém tira o sexo do âmbito do casamento, sejam consequências físicas, como uma gravidez não planejada ou uma DST, ou sejam emocionais, como o sentimento de estar sendo usado(a), frustração, ou ainda consequências espirituais que nos distanciam de Deus por causa do pecado. A verdade é que o sexo é muito importante – é um ato especial feito para ser parte da ligação sacramental do matrimônio. Deus fez o ato sexual para unir um casal fisicamente e emocionalmente, e mesmo espiritualmente, pois Ele coloca seu selo, sua aprovação no laço matrimonial, que representa o amor de Cristo por sua Igreja. Ele também faz do sexo o instrumento através do qual traz novas vidas para o mundo – uma nova vida que precisará do suporte de um pai e de uma mãe.

Concluindo, quem escolhe não viver a castidade pode escolher isso por um monte de razões, só que nenhuma delas é uma BOA razão!

Traduzido de: Pregnancy Center West

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Por que não posso ter relações sexuais com meu namorado(a), se nós nos amamos?

O amor verdadeiro deseja o que é melhor para a outra pessoa, e nunca coloca a pessoa amada em risco. O sexo dentro do casamento, que é onde Deus projetou, faz coisas maravilhosas – une o marido e a mulher fisicamente, emocionalmente e espiritualmente com uma ligação sacramental, e traz novas vidas ao mundo. Mas, tirado do casamento, o poder do sexo pode se tornar destrutivo, seja na forma de consequência como DST’s ou gravidez indesejada, ou seja na forma de dor emocional, perda de auto-estima, distanciamento de Deus, relacionamentos quebrados ou frustrações.

Em 1 Coríntios 13, São Paulo diz que o amor “sempre protege” – nós protegemos coisas valiosas. Sua vida, sua pureza, e seus relacionamentos são mais valiosos que diamantes, então proteja-os. Se você e seu namorado(a) realmente se amam, se respeitarão um ao outro o bastante para esperar pelo casamento.

Traduzido de: Pregnancy Center West

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

O que fazer se o namorado pressiona por relações sexuais



O que devo fazer se meu namorado(a) está me pressionando a ter relações sexuais, mas eu não quero?


Uma das maiores dicas que damos para estudantes é estabelecer padrões logo no começo do namoro, para que possam tentar evitar situações como essa antes de qualquer coisa. Mas, se alguém se encontra nessa situação, a primeira coisa que precisam fazer é deixar claro seus padrões e limites (ex.: “Não quero entrar em nenhuma atividade sexual, nem mesmo tocar em partes íntimas, nem com relações sexuais), e falar para ele ou ela que você quer continuar vivendo a castidade. Mesmo se seu namorado ou namorada já passou dos limites uma vez, mesmo assim sempre se pode escolher parar e voltar aos limites de agora em diante.

Para ajudar a tornar as coisas claras, pergunte a ele ou ela porque quer ter relações sexuais com você. Muitas vezes, as pessoas dizem que é porque querem “fazer amor”, ou “expressar o amor através do sexo”. Aqui esta o ponto... Sexo NÃO é igual a amor. Nós amamos muitas pessoas na nossa vida, muitas pessoas com quem NUNCA vamos ter relações sexuais. Na verdade, o verdadeiro amor diz respeito ao quanto posso SER UM DOM DE MIM MESMO para essa pessoa. O verdadeiro amor diz respeito a como posso levar essa pessoa para o céu. O verdadeiro amor nunca vai colocar a pessoa em risco de sofrer consequências emocionais, culpa, depressão, de ter uma gravidez indesejada, ou DST’s, nem vai colocar a alma de quem ama em um estado de pecado mortal.

Para ser francamente honesto, não há nenhuma boa razão para ter relações sexuais antes do casamento. Há milhares de razões para não fazê-lo. Se vocês conseguirem chegar a essa conclusão juntos, então os limites precisam ser respeitados. Mas, se você não conseguir chegar a um acordo comum, e a outra pessoa não quer ou não vai respeitar sua decisão de viver a castidade nem seus limites, então é hora de cair fora desse relacionamento. Encontramos todo dia muitos rapazes e garotas fantásticos, e muitos jovens adultos que estão comprometidos com a castidade. Não se deixe entregar por menos que o melhor.

Lembre-se sempre, vale a pena esperar por você, você vale a pena. E você não vai querer perder sua virgindade em um carro, ou em uma festa, ou na casa de seu namorado ou namorada quando os pais não estão. Não! Você não vai perder sua virgindade, ela será um dom, uma entrega, um presente de infinito valor que você dará para a pessoa que se comprometer com você, para a pessoa que provou que te ama, até que a morte os separe. Você merece isso!

Traduzido do site: Pregnancy Center West

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Relacionamentos à luz da Teologia do Corpo

Por Annie Vining

1. Por que temos “sexos opostos”? O melhor seria “sexos complementares”.

a) Fomos feitos, corpo e alma, à imagem de Deus. Então as características dos nossos corpos apontam para as realidades espirituais (e por isso podemos dizer que há uma teologia do corpo).
b) A complementaridade de homem e mulher foi feita por Deus para que possamos cumprir seu plano para nós: união e frutos com Ele. Sem a complementaridade, não haveria união nem frutos.
c) Deus deseja unir-se a nós (de modo espiritual), assim com marido e mulher se unem um ao outro. Jesus veio para isso, não apenas para nos tirar do pecado.
d) O corpo masculino revela o lado divino na relação entre Deus e a humanidade: o papel de iniciador.
e) O corpo feminino revela o papel desempenhado pela Igreja, o corpo de Cristo: o papel de receber de Deus a entrega de Si próprio, e retribuir esse amor sendo ela mesmo dom de si, bem como dando frutos.
f) Cristo, portanto, veio como homem, e a Igreja sempre é apontada no feminino, ou como a Noiva de Cristo.
g) Efésios 5 confirma isso fazendo uma analogia esponsal: Cristo e o marido fazem um papel similar a analogia esponsal, e a Igreja e a mulher fazem um papel similar.

2. A união de Cristo com a igreja é o modelo de todos os relacionamentos entre os sexos.

a) A união que Cristo estabeleceu com a Igreja (como afirma Efésios 5) foi completada na cruz, onde Cristo demonstrou a grandeza do amor que tem por nós.
b) O matrimônio é uma participação sacramental na união de amor de Cristo com a Igreja. É um compartilhar na aliança que une Cristo e ser Corpo, sua Noiva, a Igreja.
c) Quando o casamento é vivido corretamente, ele nos mostra o que significa “Amar um ao outro como Cristo nos amou”, o maior dos mandamentos.
d) Deus nos concedeu o casamento como expressão máxima das relações entre os sexos, e por isso ele lança luz sobre todos os outros tipos de relacionamento. Ele demonstra os princípios de como amar o outro sexo, e portanto é vital para celibatários e solteiros.
e) Também é muito importante para as pessoas casadas e para aqueles que pensam no matrimônio porque para entrar no casamento sacramental o casal deve ter a intenção de entrar naquele amor que Cristo tem pela Igreja.
f) Sem essa intenção, não há sacramento, porque o casal não personifica o amor que une Cristo e a Igreja. Uma razão pela qual há muitos casamentos anulados (nunca existiram) é por causa das pessoas que entram no casamento sacramental sem intenção de entrar nesse amor, como por exemplo acontece quando um dos dois não está aberto a aceitar filhos.
g) Portanto podemos ver muitas razões que revelam a importância da compreensão do tipo de amor mostrado por Cristo na cruz, e a importãncia de crescer nesse amor, de modo que possamos crescer em santidade.

3. Como Cristo amou a Igreja

a) Na morte de Cristo podemos discernir quatro aspectos principais de Seu amor. Uma entrega de Si que é:
- Total: Ele entregou-se a ponto de morrer.
- Livre: “Ninguém tira minha vida, eu a entrego livremente”.
- Fiel: “Estarei convosco até o final dos tempos”.
- Frutuosa: “E ele derramou seu Espírito”... No Pentecoste surge a comunidade dos fiéis, que são frutos da morte de Jesus.
b) Uma outra maneira de entender isso é fazendo o contraste com seu oposto:
- Luxúria: tratar os outros não como pessoas que são livres para se entregar por amor, mas como objetos, usando algum tipo de “força” para os levar a “amar” você.
- Rapazes muitas vezes fazem isso: tratam as mulheres como objetos para seu prazer sexual. Não há desejo de se entregar, se doar, nem amor, apenas o desejo de obter, de tomar, de usar.
- Garotas muitas vezes fazem isso tirando vantagem de vestimentas e ações provocantes para se aproveitar da fraqueza dos homens para conseguir o que querem. “Se os homens se deixam levar pelo desejo egoísta (luxúria), então vou usar isso para conseguir o que quero”, mesmo que o que elas estejam querendo conseguir seja “amor”.
c) O desejo sexual é um grande motivador em nós, e nos ajuda a amar como Jesus amou na cruz, e assim nos santificar, mas quando ela está orientada para usar dos outros (como na luxúria), ela nos leva na direção oposta.

4. O desejo sexual pode ser “canalizado” para as seguintes áreas:

a) Posse de si mesmo: o poder de fazer o que é certo mesmo quando se está tentado (por exemplo) a desejar com egoísmo ou usar outra pessoa pode ser ganho com o auto-conhecimento (ganho através da reflexão sobre as situações, em sua vida de oração”) e com o auto-controle (que se consegue através de mortificações, como o jejum, e através do aprendizado e prática das virtudes).
b) Compromisso: doar-se inteiramente e fielmente a amigos(as) e principalmente a namorado(a) ou esposo(a), mesmo quando é difícil (por exemplo, quando é difícil não pecar), a fim de levá-los para o céu. Se você realmente os ama, então deseja sua felicidade, e isso significa ajudá-los a ir para o céu.
c) Cortejar: o namoro deve levar ao conhecimento da outra pessoa em um nível mais profundo, para discernir se Deus está chamando para o casamento com uma certa pessoa; ame seu namorado(a) totalmente, livremente, fielmente, e frutuosamente, particularmente nos pontos fracos; deixe seu amor gerar “vida” do modo apropriado para pessoas solteiras.

5. O sexo “oposto” foi criado por Deus para nos levar para o céu.

a) Não para nos distrair.
b) O sexo oposto nos mostra o êxtase de felicidade que Deus planejou para nós.
c) Permite-nos compartilhar no amor unitivo e procriativo (frutuoso) de Deus.
d) Concede-nos a chance de crescer no amor e na santidade através de nossas interações com cada pessoa que encontramos, amando-as totalmente, livremente, fielmente e frutuosamente.

Entramos em contato apenas com a superfície da Teologia do Corpo de João Paulo II. Para mais informações procure os site do TOBET, e outros sites (nota: como os links colocados ao lado neste blog).

Traduzido do site: The Theology of the Body Evangelization Team – TOBET

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Por que esperar até o casamento?

No matrimônio

A sexualidade encontra sua máxima realização humana quando é parte integrante do amor com que um homem e uma mulher se entregam mutuamente até a morte. É um processo que precisa de tempo e maturidade. Para isso é necessário uma relaçãoe stável, onde haja confiança, intimidade e cumplicidade. Se há um terreno firme, baseado no conhecimento mútuo e metas em comum, se pode chegar a uma doação em plenitude.

Essa entrega é vivida como uma promessa de “jamais te deixarei só”, e entre os esposos, cada ato sexual adquire o caráter de renovação dessa entrega e dessa promessa. Fora do matrimônio, a sexualidade não alcança jamais essa dignidade, e os esposos devem, com seu exemplo, comunicar isso aos jovens.

Essa relação estável só se consegue com o compromisso do matrimônio, que leva o casal a existir ante os demais como um núcleo social. “Não é um problema de ‘com ou sem papéis’. O que está em jogo é a fidelidade que se jura para toda a vida, perante a sociedade”, diz Carla Cintolessi. Portanto, a simples vontade de viver juntos não é nem psicologicamente nem socialmente a mesma coisa. No matrimônio, a virgindade se entrega, não se perde.

A difícil espera

Para muitos, manter-se virgem parece ser uma meta irreal. Mais ainda hoje em dia, quando os jovens ficam fisicamente maduros antes, e o matrimônio se atrasa como consequência dos longos períodos de estudos antes de ingressar no mundo do trabalho. Estão biologicamente preparados para a atividade sexual, mas sabem que antes dos 25 anos, ou 30 em muitos casos, é improvável que se casem.

Com a ajuda de imagens de filmes, de novelas, com a publicidade etc, e às vezes, álcool e drogas, muitos jovens começam a ter relações sexuais sem pensar duas vezes. A única maneira de resistir contra as pressões do ambiente é ter a convicção do esouro que se está guardando. “Quando o ‘não’ vem de dentro e não da sociedade ou dos pais, ele é realmente autêntico e dá a força necessária. Conhecer a si mesmo e valorizar-se permite tomar a decisão livremente”, diz Andrea Hunneus.

Não é fácil, como não são fáceis tantas coisas que temos que fazer na vida por um objetivo melhor. “A virgindade permite viver a sexualidade plena quando correspondida, sem distorções advindas de más experiências”, assinala. E, segundo muitos casais que seguiram esse caminho, vale mesmo a pena.

Traduzido do site: Valor al Amor

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Como superar um relacionamento abusivo

Pergunta: Acabei de terminar o namoro com um cara que realmente me usava. Ele insultava meu peso e minha inteligência, e realmente me deixava pra baixo. Seus insultos me faziam pensar que tinha sorte só de ter ele por perto, não importanto o relacionamento horrível. Agora que acabamos, como esquecer o que ele disse de mim, e não deixar isso me afetar?

Resposta: Primeiro de tudo, estou orgulhoso por você ter acabado o namoro com esse cara. Foi uma decisão muito sábia respeitar a si própria. Quando uma garota permanece em um relacionamento abusivo, está recompensando o comportamento do rapaz, ensinando a ele que é aceitável tratá-la dessa maneira. Na verdade, ninguém merece isso.

A razão pela qual um rapaz chega a denegrir a auto-estima de uma menina é porque sua própria auto-imagem é horrível. Quando um cara tem baixa auto-estima (o que muitas vezes é causado por abusos emocionais sofridos em sua própria família), ele aprende a usar insultos como forma de manipulação emocional. Ele sente que o único jeito de mantê-la com ele é fazer sua auto-estima tão baixa quanto a dele. Então, ele te rebaixa pra te manter com ele. Pode parecer muito confuso, mas ele te machuca porque quer ser amado. Não tem nada a ver com você, com sua inteligência. Tem tudo a ver com a insegurança dele e suas feridas interiores.

Você descobrirá que rezar por ele será uma forma de cura para você. Mas, seja o que for fazer, não volte a ficar com ele por pena, tentando salvá-lo de seus problemas emocionais. Ele precisa aprender a abençoar ao invés de amaldiçoar, e a única maneira que ele pode enxergar isso é se essa atitude dele tiver como consequência o fim da amizade e do amor que ele está realmente buscando. Fique longe dele, e aprenda a evitar rapazes como esse no futuro. Você merece ser honrada pelos homens. Mas você nunca convencerá nenhum homem de sua dignidade antes de convencer a si mesma. Então dê um tempo longe de relacionamentos, e aprofunde sua relação com Deus. Somente Ele pode mostrar seu verdadeiro valor, e ninguém poderá abalar isso.

Traduzido do site: Pure Love Club

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Restaurando a sacralidade do sexo

Deus nos criou para ficarmos embaraçados quando as pessoas falam abertamente sobre sexo. Mas não pela razão que você está pensando.
10 de abril de 2006

Percebi algo realmente alarmante esta manhã. Passei mais da metade da minha vida dando palestras sobre castidade.

Isso me pareceu um marco, e me fez refletir. Qual é a coisa, o aspecto da mensagem da castidade que mais quero transmitir ao mundo de hoje? É a mesma de quando comecei, há 20 anos atrás?

Não. Há 20 anos atrás o coração da mensagem era “Não faça sexo”. Não é uma mensagem ruim, é claro. Ainda é uma parte do que digo hoje.

Mas eu percebi que há um assunto mais profundo aqui, que a sociedade de fato não se dá conta. Mesmo “bons católicos” que vivem e acreditam na castidade parecem não entender.

É o conceito da “sacralidade” da sexualidade humana.

Antes da revolução sexual, simplesmente não se discutia sexo. Era um assunto tabu na sociedade. Isso muitas vezes era levado a extremos. Os pais não falavam sobre sexo com seus filhos. Tinha até uma discussão sobre se era apropriado usar a palavra “grávida” na TV.

E então vieram os hippies.

Essa geração não gostava de regras, particularmente as que não compreendiam. E já que ninguém estava certo de porque o sexo não era discutido na sociedade, decidiu-se descartar essa “regra”.

Desde então, o mundo ocidental parece ter passado a acreditar que é saudável “colocar tudo pra fora” e “pôr todas as cartas na mesa”. Parece que temos que falar sobre sexo. E muito. Nossas escolas desenvolveram programas longos e caros, feitos para que nossas crianças se sintam “confortáveis” com a própria sexualidade. E os pais que não se sentem, eles próprios confortáveis, que se virem para acompanhar.

Mas, depois desse tempo todo, ainda não estamos tão confortáveis, estamos?

Aqui está o ponto: os hippies interpretaram o silêncio de seus pais em matérias sexuais como uma indicação de que havia algo de “errado” com o sexo, de que ele era “sujo”. Mas essa não era, de modo algum, a verdadeira razão.

A verdade é exatamente o oposto.

Nós não evitamos falar de sexo porque ele é sujo. Nós evitamos discutir sexo porque ele é sagrado.

Nossa cultura não consegue apreender isso, porque nós não temos o senso do sagrado. Ser sagrado significa ser “colocado “à parte”, em lugar de honra.

Tome a Eucaristia como exemplo. Como Católicos, acreditamos que a Eucaristia é o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo. Isso é muito importante. Então, o que o Padre faz com a Eucaristia? Trata sem cuidado? Deixa por aí? Procura onde esqueceu?

Não. A Hóstia Consagrada reside em um lugar de honra – uma caixa dourada que chamamos Tabernáculo ou Sacrário. Uma luz acesa nos lembra que Cristo está presente, para que possamos honrá-lo e reverenciá-lo.

O sexo é sagrado, também. Ele é muito, muito importante. É um ato íntimo de amor, de doação de si mesmo, entre marido e mulher. É o ato através do qual Deus se utiliza para trazer uma nova vida ao mundo. Deus quer que mantenhamos o sexo em um lugar especial em nossos corações e em nossas vidas. Ele não quer que falemos sobre sexo como se estivéssemos falando sobre o almoço.

Quando eu falo para adolescentes, eu passo uns bons 30 minutos falando sobre amor antes que o assunto sexo seja sequer mencionado. E então, eu faço questão de ressaltar que não vamos discutir os detalhes de como o sexo funciona. O olhar coletivo de alívio sempre fica evidente na sala.

Deus nos criou para ficarmos embaraçados quando os detalhes íntimos do sexo são discutidos em nossa presença. Isso é bom. É um lembrete da sacralidade do sexo. Um senso natural de modéstia é protetor – protege aquilo que é sagrado.

Muitas e muitas pessoas não “entendem” isso. Uma professora católica me contou uma vez que estava ensinando educação sexual a alunos da 4ª série, e estava tendo dificuldades em superar seu embaraço. Falei para ela prestar atenção, ouvir essa “vergonha”. Se uma senhora casada há tanto tempo estava se sentindo embaraçada, imagine como devia estar se sentindo uma sala cheia de garotos e garotas de 10 anos de idade.

Não sou uma grande fã de educação sexual. Não encontro nenhuma razão boa o suficiente para violar o senso de modéstia de uma criança de 10 anos discutindo informações tão íntimas em um lugar público. Também acho que palestrantes e promotores da castidade e abstinência – para audiências de todas as idades, mas especialmente para crianças e adolescentes – precisam exercitar a prudência.

Olhem para o exemplo de João Paulo II. Ele falou e escreveu mais sobre o assunto da sexualidade humana do que todos os outros papas anteriores juntos. E ainda assim, nem de longe ele foi explícito. Ele nunca falou de detalhes da intimidade sexual. Ele manteve aquele senso de estupor, maravilhado com a sacralidade do sexo.

Depois de falar aos adolescentes aliviados de minha platéia que não iríamos discutir sobre detalhes do sexo, falei para eles que, se tivessem questões, deviam se dirigir a seus pais. O sexo é um assunto sagrado. A família é um espaço sagrado. O dever de ensinar às crianças os detalhes íntimos do dom humano da sexualidade é um dever sagrado, e esse dever é dos pais.

Nesse contexto, os pais fazem mais do que em ensinar as crianças sobre sexo, eles infundem valores. E eles reforçam o senso de sacralidade da sexualidade humana.

Talvez a próxima geração possa entender isso direito, se os pais dessa geração puderem se lembrar disso.

Traduzido e adaptado do site: Real Love Inc.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Os pais devem falar sobre sexo com seus filhos?

Com certeza. Inúmeros estudos demonstram que a comunicação pais-adolescente tem um efeito de proteção muito importante no comportamento sexual adolescente. Os pais precisam estar ativamente envolvidos com seus adolescentes e gastarem um tempo para transmitir claramente seus próprios valores e expectativas.

- Adolescentes que se sentem próximos a seus pais têm chance bem menor de apresentar comportamentos sexuais de risco.
- Adolescentes cujos pais expressam desaprovação de sexo fora do casamento e de uso de anticoncepcionais têm menor probabilidade do que seus colegas de ter sexo.
- Adolescentes que falam sobre sexo com um dos pais tendem a esperar mais para ter uma relação sexual, a ter menos parceiros, e ter maior probabilidade de considerar um dos pais melhor fonte de informação sobre sexo do que um colega.

Revista por: Jennifer A. Shuford, MD, MPH
Outubro de 2008


Referências:
1. Karofsky PS, Zeng I., Kosorok MR. Relationship between adolescent-parental communication and initiation of first intercourse by adolescents. J Adolesc Health. 2000;28(1):41-45.
2. Resnick M, Bearman D, Blum R, et al. Protecting adolescents from harm. Findings from the national longitudinal study on adolescent health. JAMA. 1997;278(10):823-832.
3. Dilorio C, Kelley M, Hockenberry-Eaton M. Communications about sexual issues: mothers, fathers, and friends. J Adolesc Health. 1999;24(3):181-189.
4. Jaccard J, Dittus P, Gordon V. Parent-teen communication about premarital sex: factors associated with the extent of communication. J of Adolesc Res. 2000;15(2):187-208.
5. Lederman RP, ChanW. Roberts-Gray C. Sexual risk attitudes and intentions of youth aged 12-14 years; survey comparisons of parent-teen prevention and control groups. Behav Med. Winter 2004;29(4):155-163.
6. Whitaker d, miller K. Parent-adolescent discussions about sex and condoms: impact on peer influences of sexual risk behavior. J Adolesc Res. 2000;15(2):251-273.


Traduzido do site: The Medical Institute for Sexual Health

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O que eu faço para não perder a pessoa certa?

Pergunta: Encontrei uma garota maravilhosa, e ela é exatamente o que estava esperando. Eu realmente quero me casar com ela um dia. O que faço para evitar perdê-la?

Resposta: Entregue esse relacionamento a Deus. Ele é o Construtor, não você. Davi escreveu, “Se o Senhor não constrói a casa, em vão trabalham os construtores. Se o Senhor não velar pela cidade, é em vão que o vigia fica acordado. É inútil acordar cedo e atrasar até alta noite vosso descanso, para comer o pão de um duro trabalho; pois Deus os dá a seus amados até durante o sono” (Salmo 127, 1-2). Deixe, também, que a paz de Cristo reine em seu coração. Sua tarefa é levar isso para sua oração para que possa discernir a vontade de Deus, e segui-la.

Por onde começar? Construa os fundamentos de um relacionamento na graça antes de entrar no namoro. Se e quando um relacionamento começar, você desejará ter um claro senso de direção nele, com vistas ao matrimônio. Afinal de contas, esse é o sentido do namoro. Por enquanto, há muita sabedoria em ir devagar. Se for amor, então esse tempo de espera não irá doer.

Em um relacionamento que é novo e excitante, as pessoas muitas vezes ficam acordadas até não sei que horas da noite colocando pra fora sua história de vida e segredos emocionais. Eles sentem-se incrivelmente perto por saberem tanto sobre o passado do outro. Outros casais mergulham em um profundo relacionamento espiritual também. Em ambas as situações, se eles valorizam a castidade, trabalharão para evitar o lado físico das coisas. Mas a intimidade dos corações correu tão rápido que o lado físico tende a querer acompanhar. Imagine um estilingue tencionado, prestes a ser solto. Uma tensão parecida acontece quando se vai muito rápido nos assuntos emocionais e não se pode, moralmente, combinar essa profundidade emocional com uma intimidade física correspondente. Então, vá com calma. Minha intenção não é barrar o amor, mas ajudá-lo a medir seus passos, para que o amor atinja seu completo potencial. Dê um tempo e permita que a confiança cresça e se fortaleça.

E também, tome a iniciativa de divinizar seu relacionamento. Ao mesmo tempo, não tente ser uma espécie de guru espiritual ou pai na fé. Ela não precisa estar sob sua tutela, como se fosse uma estudante, discípula ou criança. É fácil para um jovem rapaz de bom coração querer assumir esses papéis para uma jovem mulher, especialmente se ela não esteve envolvida com a fé por muito tempo. Progrida lado a lado com Deus.

Envolva suas famílias, e confie em seus anos de sabedoria. Um homem com um grande conhecimento em relacionamentos é o Dr. James Dobson, que oferece esse conselho, em seu livro “Love Must be Tough”:

“Não deixe que seu relacionamento avance muito rápido na intimidade. Dê um passo de cada vez... Não fique ligando toda hora no telefone ou dando à outra pessoa a oportunidade de se cansar de você... Não seja muito rápido para revelar seu desejo de se casar – ou de que você acha que achou o príncipe ou a princesa encantada. Se o seu parceiro ainda não chegou à mesma conclusão, você o(a) deixará em pânico... Não espere que ninguém preencha todas as suas necessidades emocionais. Mantenham interesses e atividades fora do relacionamento romântico, até mesmo depois de se casarem... Além das inúmeras razões morais, espirituais e físicas para se manter virgem até o casamento, há inúmeras vantagens psicológicas e interpessoais em exercitar o auto-controle e a disciplina. Embora seja uma noção “antiquada”, é ainda verdade que os homens não respeitam mulheres “fáceis” e geralmente cansam daquelas que não guardam nada de reserva. Do mesmo modo, as mulheres geralmente desrespeitam homens que só têm uma coisa na mente. Ambos os sexos precisam se lembrar de usar uma palavra muito antiga. É a palavra “NÃO!”.

Dobson também observa que o relacionamento deve prover um espaço para respirar. Não tenha medo de dar um ao outro algum espaço, porque os relacionamento crescem melhor onde há liberdade, respeito, e confiança. Quanto menos há dessas características, mais provavelmente haverá dificuldades nos relacionamentos. Por último, perceba que pessoas demais vêem o casamento como uma linha de chegada. Eles freqüentemente chegam lá exaustos, apenas para descobrir que o verdadeiro esforço apenas começou. Fazer um amor durar a vida toda é uma tarefa custosa que concede seus frutos inestimáveis apenas àqueles que souberam amar com paciência e fortaleza.

Enquanto isso, trabalhe para melhorar a si mesmo. O melhor presente que você poderá dar à sua esposa e a suas crianças é tornar-se um santo. Trabalhe vigorosamente contra seus defeitos e faça tudo que puder para melhorar como homem de Deus a cada dia.
___________________________________________________
(1) James Dobson, Love Must Be Tough (Dallas, Texas: Word Publishing, 1996), 209–213.

Traduzido e adaptado do site: Pure Love Club

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A castidade é essencial na preparação para o casamento

Por Papa João Paulo II

Muitos de vocês seguirão o caminho do casamento. Isso também exige um tipo de educação. Vocês precisam se preparar para o maravilhoso compromisso do casamento e da fundação de uma família – a unidade mais importante da comunidade cristã. Como jovens cristãos, vocês devem se preparar cuidadosamente para se tornar bons esposos e bons pais nas famílias que irão formar. A vocação para a castidade é essencial para essa preparação ao casamento. Eu sei que pessoas jovens rejeitam a hipocrisia. Vocês querem ser honestos consigo mesmos e com os outros. Uma pessoa casta é honesta. Quando Deus nos criou deu-nos mais de uma maneira de “falar” uns com os outros. Além de usar a fala para nos expressar, também nos expressamos com nossos corpos. Os gestos são como “palavras” que dizem quem nós somos. Os atos sexuais são “palavras” que revelam nossos corações. O Senhor quer que usemos nossa sexualidade de acordo com Seu plano. Ele espera de nós um “falar” verdadeiro.

Uma “linguagem” sexual honesta requer um compromisso de fidelidade para a vida toda. Entregar seu corpo a outra pessoa simboliza a entrega total de si mesmo para essa pessoa. Mas, se você não é casado, você estará admitindo que pode mudar sua cabeça no futuro. A entrega total de si então não existiria. Sem o compromisso do matrimônio, as relações sexuais se tornam mentiras. E, para os cristãos, o casamento significa casamento sacramental.

A castidade – que significa respeitar a dignidade dos outros por serem seus corpos templos do Espírito Santo (1 Cor 6, 19) – os leva a crescer no amor pelos outros e por Deus. Ela os prepara para fazer a “sincera doação de si mesmo” que é a base do casamento cristão. Mais importante ainda, ela os ensina a amar como Cristo ama, entregando sua vida pelos outros (João 15, 13). Não se enganem com as palavras vazias daqueles que ridicularizam a castidade ou vossa capacidade de autocontrole. A fortaleza de vosso futuro amor matrimonial depende da fortaleza de vosso compromisso atual em aprender o verdadeiro amor, a castidade que inclui evitar todo tipo de relações sexuais fora do casamento. A restrição sexual da castidade fora do casamento é o único caminho seguro e virtuoso capaz de pôr fim à trágica praga da AIDS que já causou tantas vítimas entre os jovens. Ajudados pela graça dos sacramentos da Penitência e da Eucaristia, “sejam firmes e corajosos” (Dt 31, 6), o Papa pede que se comprometam com essa revolução espiritual da pureza no corpo e no coração. Deixem que a redenção de Cristo dê frutos em vocês! O mundo contemporâneo precisa desse tipo de revolução!

Traduzido do site: Youth Apostles

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Definindo a pornografia (para vencer o vício)

Por Michael Johnson, Phd

Todo viciado ou viciada em pornografia precisa definir o que é pornografia para ele ou para ela. Há materiais exibidos como pornografia. E há também todas as outras coisas que não são apresentadas como pornografia mas que funcionam como pornografia em seu vício pessoal.

Se você tem problemas com pornografia então provavelmente você já percebeu que consumir pornografia é um costume arraigado. Você talvez tenha negligenciado a necessidade de definir pornografia para você e para sua recuperação.

Se o fato de olhar para um catálogo com fotos de roupas íntimas ou ver na TV um desfile de lingerie ativa seu cérebro obcecado ou elicia uma resposta de vício, então esse material, para seu cérebro, funciona como pornografia. Se anúncios de acompanhantes em jornais ou outdoors mais ousados ativam seu sistema de vício, então isso é pornografia para você. Se fotos de pessoas primitivas nuas na National Geographic ativa o circuito do vício no seu cérebro, isso é pornografia para você. Sua definição pessoal de pornografia requer um exame cuidadoso e a elaboração de uma lista.

Pare um dia e escreva uma lista de possíveis tipos de pornografia que você pode encontrar ou consumir. Faça a lista mais completa que puder. Pense em cada tipo e decida o que qualifica as coisas como pornografia para você. Compartilhe a lista com algum diretor espiritual, orientador ou terapeuta que você confie para lhe auxiliar na recuperação. Eles talvez lembrem de algo que você tenha esquecido. Revise sua lista.

Quando sua lista estiver completa, decida o que você precisa fazer para lidar com cada coisa. Se sua mulher recebe catálogos com fotos de mulheres de lingerie, decida como lidar com esse tipo de material dentro de casa. Faça uma lista de intervenções possíveis e compartilhe isso com alguém que você confia e que pode lhe ajudar na recuperação.

A lógica é bem simples. Toda vez que seu cérebro viciado é ativado com esse tipo de material, você está atrasando seu processo de recuperação, ele fica mais lento. Por outro lado, toda vez que você evita ativar o circuito do vício no cérebro, você avança na recuperação. O programa só funciona se você rodá-lo.

Traduzido e adaptado do site: Freedom Every Day

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Efeitos da pornografia nos adultos

Por Victor B. Cline, Ph.D.

Muitos exemplos dos efeitos negativos do uso de pornografia acabam aparecendo nos consultórios profissionais de psicólogos, médicos, conselheiros, advogados, e ministros. Aqui nós, profissionais e religiosos, lidamos com pessoais reais que estão com algum tipo de problema ou sofrimento. Um exemplo de minha vida profissional pode ilustrar isso.

Fui solicitado a trabalhar em um caso onde um profissional da área de Tucson, Arizona, presidente de sua firma, e chefe do comitê de ajuda a crianças de sua igreja, foi descoberto como sendo um estuprador em série, que tinha violentado várias mulheres, ameaçando-as com revólver ou faca, na região do Arizona. Ao ouvir seu caso, vi que ele vinha de um contexto de infância exemplar, sem problemas. Ele tinha sido um estudante ótimo no colégio e na faculdade.

Sua esposa, filhos, amigos da empresa e colegas da igreja não tinham a menor desconfiança de sua vida dupla ou do seu lado negro. O único fator significativamente negativo em sua vida foi um vício precoce em pornografia na adolescência, o qual, durante a maior parte do tempo, foi mantido em segredo. Esse vício gradualmente evoluiu por muitos anos, finalmente levando-o a gastar muitas horas e muito dinheiro em livrarias “adultas”, vendo filmes pornográficos violentos e se masturbando com eles.

O gatilho que disparou o primeiro estupro foi ver em uma mulher que tinha abordado, uma semelhança muito próxima da personagem principal de um filme pornográfico que ele tinha visto anteriormente naquele dia. A realidade e a fantasia se mesclaram para ele enquanto ele colocava em prática suas “fantasias” sexuais.

Na minha experiência clínica, entretanto, a maior consequência de ser viciado em pornografia não é a probabilidade ou possibilidade de cometer um sério crime sexual (embora isso possa ocorrer, e de fato ocorre), mas, ao contrário, é a ruptura das frágeis ligações da intimidade familiar e do relacionamento conjugal. É aqui onde ocorre a dor, o dano e o sofrimento mais profundos. A interferência ou mesmo a destruição do amor e do relacionamento sexual saudável com parceiros de longa data é algo que ocorre repetidamente. Se alguém perguntar se a pornografia é a responsável ou a causa de todo crime sexual, a resposta é, com certeza, um sonoro “sim”, mas isso é apenas a ponta do iceberg dos problemas que a pornografia causa.

(*) O autor é Ph.D. em psicologia pela Universidade de Berkeley, e atualmente é psicoterapeuta especialista em família e vícios sexuais. Ele é também Professor Emérito da Universidade de Utah e presidente de “Marriage and Family Enrichment”, um grupo de palestrantes nacionais, além de ser autor de vários livros sobre os prejuízos da pornografia.

Trecho de artigo, traduzido e adaptado do site Obscenity Crimes

sábado, 14 de fevereiro de 2009

As fases do vício em pornografia

Por Victor B. Cline, Ph.D.

Revendo a literatura sobre os efeitos da pornografia, há uma variedade de evidências que sugerem severos danos relacionados à exposição a pornografia. Essas evidências provêm de relatos clínicos, estudos de campo e de estudos de laboratório.

Como psicólogo clínico, eu tratei, ao longo dos anos, aproximadamente 350 pessoas viciadas em sexo, e pessoas com doenças sexuais, sendo que 96% deles eram homens. Os episódios às vezes incluíam coisas como abuso de crianças, exibicionismo, voyeurismo, sadomasoquismo, fetichismo e estupro. Com algumas exceções, a pornografia foi um componente facilitador para que eles se envolvessem nesses desvios ou vícios sexuais.

Primeiro Passo – o Vício

A primeira mudança que acontecia na pessoa era o efeito viciante. Os consumidores de material pornográfico ficavam presos ao vício. Uma vez tendo olhado esse tipo de material, eles ficavam querendo sempre mais e mais. O material funcionava como um poderoso estimulante sexual, ou efeito afrodisíaco, seguido pela satisfação sexual, a maioria das vezes com a masturbação. A pornografia trazia fantasias muito excitantes e poderosas, que eles freqüentemente relembravam e elaboravam em sua imaginação.

Uma vez viciados, eles não eram capazes de deixar essa dependência por si mesmos, apesar das consequências negativas tais como divórcio, perda da família, e problemas com a lei (abuso de colegas de trabalho, assédio sexual, crimes sexuais).

Descobri também que a maioria dos meus pacientes masculinos mais inteligentes pareciam ser mais vulneráveis, talvez por terem maior capacidade de fantasiar, o que aumentava a intensidade da experiência e os fazia mais suscetíveis ao vício.

Um de meus pacientes estava tão profundamente viciado que não conseguia ficar longe da pornografia. Para quem não é viciado, é difícil compreender a natureza completamente obsessiva de um viciado em sexo. Quando o vício “bate” com força, nada os impede de ir atrás do que querem, seja ver pornografia acompanhada de masturbação, fazer sexo com uma prostituta, abusar de uma criança ou estuprar uma mulher. Esses homens ficaram consumidos pelos seus apetites, não importando o custo das consequências. Suas vidas ficaram completamente dominadas pelo vício.

Segundo Passo – Efeito-escalada

A segunda fase representa um efeito-escalada. Com o passar do tempo, a pessoa viciada necessitará de material sexual mais forte, mais explícito, mais desviante, mais “sujo” a fim de conseguir sua excitação e euforia sexual. É o mesmo efeito que acontece com viciados em droga. Eles precisam cada vez de mais estímulo para conseguir o mesmo efeito inicial.

Estar casado ou em um relacionamento com uma parceira sexual desejada não resolve seu problema. Seu vício e o efeito-escalada se devem às poderosas imagens sexuais em suas mentes, implantadas ali pela exposição à pornografia.

Tive muitos casais clientes onde a esposa, em meio a lágrimas, contava que o marido preferia se masturbar olhando para pornografia do que fazer amor com ela.

Terceira fase – Dessensibilização

A terceira fase era a dessensibilização. O material (em livros, revistas ou filmes) que era originalmente percebido como chocante, uma quebra de tabu, ilegal, repulsivo, ou imoral, agora passa a ser visto como aceitável e comum. A atividade sexual mostrada na pornografia (não importa quão anti-social ou desviante seja) se torna legitimada. Havia um crescente sentido de “todo mundo faz”, e isso dava permissão para fazer também, mesmo sendo a atividade possivelmente ilegal ou contrária aos padrões e crenças morais anteriores da pessoa.

Quarta fase – Agindo sexualmente

A quarta fase era uma tendência crescente a agir sexualmente, colocando em prática os comportamentos vistos na pornografia, incluindo promiscuidade compulsiva, exibicionismo, sexo com várias pessoas, voyeurismo, abuso de menores, estupro, práticas sádicas ou masoquistas. Esse comportamento freqüentemente crescia até se tornar em um vício sexual no qual eles se achavam presos e incapazes de mudar, não importando que consequências negativas aquilo teria para suas vidas.

(*) O autor é Ph.D. em psicologia pela Universidade de Berkeley, e atualmente é psicoterapeuta especialista em família e vícios sexuais. Ele é também Professor Emérito da Universidade de Utah e presidente de “Marriage and Family Enrichment”, um grupo de palestrantes nacionais, além de ser autor de vários livros sobre os prejuízos da pornografia.

Trecho de artigo, traduzido e adaptado do site Obscenity Crimes

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O que significa ser uma mulher de Deus? (parte 2)

Por Jessica Doman, do Theology of the Body Evangelization Team

Receptividade

Estamos falando muito sobre receber, mas não é um receber passivo, e sim ativo. Recebemos para poder doar em troca. Receber a vida de Deus, para levá-la ao mundo! A própria maneira como nosso corpo é formado fala de relação. Só conseguimos nos encontrar como pessoas quando nos doamos a nós mesmas – precisamos de pessoas para nos relacionar. Talvez a gente encontre mais mulheres na Igreja justamente porque a fé é a abertura e a receptividade do coração humano ao dom de Deus – e as mulheres sabem ser receptivas.

Maria, nosso Modelo

“Que se faça de acordo com vossa vontade”. Maria colocou-se nas mãos de Deus, e isso trouxe o Salvador para o mundo. Maria é o perfeito exemplo de frutuosidade. Essa recebeu o amor de Deus em seu ventre (em seu útero), e o trouxe para o mundo.

O ataque às mulheres

Se o inimigo quer nos manter longe do mistério de Deus, ele irá atacar a união sexual e a mulher. Por isso, os ataques à feminilidade e à mulher são tão fortes. Distorcer a imagem da mulher irá evitar que o amor e a vida possam vir ao mundo. A vulnerabilidade da mulher é sua necessidade de receber, e quando oferecem a ela algo que não seja amor, ela reage – reage à dominação do homem. As feministas reagem à dominação masculina (com certa razão), mas a igualdade na dignidade não quer dizer semelhança. Não precisamos nos tornar homens para ter dignidade – nós temos nossa própria dignidade.

O resultado do pecado original é que se tornou difícil ser imagem de Deus. O dom da fertilidade se tornou doloroso (“entre dores trarás teus filhos ao mundo”). Mulheres que rejeitam sua feminilidade vêem a maternidade como um peso ao invés de ver como bênção (isso pode levar a depressão, barreiras). Lembre-se, Deus nos ama, ser fértil, ser frutuosa, ser um dom, é a chave para a sua felicidade.

Hoje o corpo feminino é degradado, é usado para vender, como entretenimento, para o prazer. A sociedade sofre e se torna uma cultura de morte – a vida deixa de vir ao mundo.

Castidade

A mulher experimenta sua queda, ou sua fraqueza, como uma gratificação emocional às custas do homem, e o homem experimenta sua queda ou fraqueza como gratificação física às custas da mulher. Ou seja, as mulheres usam os homens para obter prazer emocional (se sentirem amadas e desejadas) e os homens usam as mulheres para obter prazer físico. É por isso que a modéstia no vestir é tão importante. Os rapazes estão lutando para permanecer puros – ajude-os a serem santos! Deixe-os ser verdadeiramente homens!

Sabemos que, como mulheres, não fomos feitas nunca, nunca para ser usadas como objetos para o prazer do homem. Quando nos vestimos provocantemente, permitimos que os homens nos usem. O mundo nos diz que namorar significa usar e se deixar ser usada. Não é assim.

O desejo de ser amada e estar próxima a alguém pode ser muito grande. Você pode sentir esse desejo, não tenha vergonha dele, nem o rejeite. Agradeça a Deus pelo dom de sua feminilidade, de querer amar como Deus ama. Peça ajuda para ser uma verdadeira mulher e mostrar ao homem como ser um verdadeiro homem.

Diga não para as mentiras do inimigo. “Você precisa se vestir provocantemente, ser sensual, para ser uma verdadeira mulher”. “Seu corpo é para o prazer do homem”. “Para ser igual ao homem, você precisa ser como um homem, livre da maternidade biológica”. “Suas emoções te fazem fraca e inferior”. Tudo isso são mentiras.

A Igreja deseja agradecer à Trindade Santa pelo mistério da mulher, e por cada mulher – por tudo que constitui sua dignidade feminina, pela grandeza da obra de Deus que tem se mostrado ao longo da história através dela.

Traduzido e adaptado do site Theology of the Body Evangelization Team (TOBET)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O que significa ser uma mulher de Deus? (parte 1)

Por Jessica Doman, do Theology of the Body Evangelization Team

Psst!! Você é uma mulher! Talvez você não pense muito sobre isso, mas você é uma mulher. Seu corpo tem um significado. Ele é nupcial, ele é chamado à comunhão. Se vivermos de acordo com o significado do nosso corpo, seremos felizes, se não, destruiremos a nós mesmas. Deus nos ama. Ele nos fez de certo modo para que sejamos felizes, então se vivermos de acordo com nossa feminilidade, seremos felizes. Seu corpo feminino fala de sua dignidade. A feminilidade expressa o “humano” tanto quanto a masculinidade, mas de modo diferente e complementar. Qual o significado de nosso corpo feminino?

Nosso corpo fala algo sobre nossa alma

Lembre-se que Deus nos ama. Se vivermos de acordo com nossa feminilidade, seremos felizes. Veja como homem e mulher se complementam. O homem é direcionado para o exterior (é o iniciador). Mulheres são direcionadas para o interior (receptivas), e recebem para poder dar de volta. O corpo feminino, diferente do masculino, foi criado com um espaço vazio em seu interior, para que seja receptiva e possa nutrir a vida. Seu corpo feminino revela a todos que a humanidade inteira é chamada a ser noiva. Jesus veio como homem porque Ele é o noivo, e a humanidade é a noiva – todos são chamados a receber a vida de Deus em nós, e fazê-la frutificar. O corpo da mulher dá vida ao plano de Deus.

Mulheres como modelo da humanidade

Deus sempre se revela como noivo – a humanidade é fundamentalmente feminina com relação a Deus, ou seja, recebe o amor de Deus. Em troca, somos chamados a nos doar para Deus. As mulheres são o arquétipo da humanidade, o modelo para o qual toda humanidade é chamada a ser diante de Deus que cria a vida. Assim como toda mulher foi feita para receber o amor do marido, toda a humanidade foi criada para receber o amor de Deus.

A mulher como companhia do homem

A mulher veio ao mundo como dom dado ao homem. Sozinho, o homem não realizaria completamente seu propósito. Ser companhia significa que a mulher ajuda o homem a descobrir sua própria humanidade. Ela mostra ao homem como fazer essa entrega sincera de si. Sem ela, o homem não compreenderia completamente o sentido de sua existência. Sela ela, ele estaria sozinho. Com a mulher, o homem aprende o significado da vida de união e comunhão através de um sincero doar-se a si mesmo. A união expressa o aspecto físico (duas pessoas – homem e mulher – pessoa e Deus), e a comunhão expressa o aspecto espiritual (um só Corpo em Cristo).

Maternidade física e espiritual

O modo como nosso corpo feminino foi feito nos fala de maternidade. Basta pensar no útero, um espaço vazio no nosso interior, pronto para receber outra pessoa em nossa vida, e para nutrir a pessoa fisicamente e também em santidade. Nós desejamos profundamente a união, co o esposo e com o bebê no nosso interior, essa é a maneira com que Deus nos fez, diferente dos homens. Cada mulher é chamada a ser esposa e mãe, e trazer a vida para o mundo. Podemos fazer isso não apenas no casamento, mas também cuidando e nutrindo a vida espiritual, emocional, cultural, moral e física dos outros. Podemos fazer isso através de um sorriso, dando atenção a quem sofre, ensinando, cuidando dos doentes, rezando. Peça ao Espírito Santo para que lhe ajude a acolher outras pessoas em sua vida e ser espiritualmente frutuosa.

Ao se doar aos outros no dia-a-dia a mulher realiza sua mais profunda vocação. Talvez mais do que os homens, as mulheres conhecem as pessoas, porque vêem com o coração...

Traduzido e adaptado do site Theology of the Body Evangelization Team (TOBET)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O que significa ser um homem de Deus?

Por Bill Howard, do "Theology of the Body Evangelization Team"

Pra começar, gostaria de pedir uma coisa a você. Feche seus olhos agora e pense: “O que significa ser homem?”. Pensou? E agora, feche os olhos mais uma vez e pense: “Quem são seus heróis?”. Pensou?

Agora, me responda: você pensou em Cristo como seu herói? Não? Bem, de qualquer modo, pegue agora um crucifixo. Pense em Jesus como o modelo de homem, como seu exemplo de masculinidade. Será que você consegue olhar para Jesus no crucifixo e admirar sua masculinidade? (Por isso é importante ter uma cruz com Jesus crucificado nela).

Jesus como modelo de masculinidade

Feitos à imagem e semelhança de Deus, somos chamados a nos doar para o próximo. Veja como Jesus lidava com seus discípulos. Ele era um amigo, encorajava, ensinava, era um pai para eles... Jesus às vezes ria com eles, mas também batia o pé em questões onde até mesmo os discípulos mais próximos achavam que Ele estava errado.

E nós, como estamos nos doando, sendo dons, sendo “presentes” para os outros? Todos nós gostamos de ser produtivos, de criar coisas para fazer as pessoas felizes, de ajudar os outros, de entrar de cabeça em novos projetos.

Gostamos também de proteger o que para nós é sagrado e belo, especialmente as mulheres. Temos um desejo de doar nossas vidas ao ponto de doer! Basta olhar para a maioria dos heróis que foram criados pela nossa imaginação e pela literatura e filmes. Eles dão suas vidas por amor. Como nós fazemos para doar nossa vida, à nossa maneira?

Namoro e castidade

Quando você consegue enxergar a verdadeira beleza de uma mulher, você não vai querer usá-la. Você beija uma garota para honrá-la, não para seu próprio prazer. Um beijo é a afirmação da bondade da menina, e um sinal de que você quer o seu bem, quer ajudá-la a ser tão bela quanto ela possa ser. A gente tem uma sensação boa com o beijo, mas é também por isso que nos sentimos culpados quando confundimos as coisas e beijamos alguém com más intenções. Nós conseguimos ver o real significado de um beijo?

Tudo que esteja fora disso é uma falsidade! É por isso que a pornografia é tão letal. Não tenha medo de fugir da pornografia, se você está metido nela, pois o poder de Cristo é maior, basta pedir Sua graça. A pornografia treina nossa mente para ver as mulheres como objetos. Se você consegue ver o que é a verdadeira beleza de uma mulher, você saberá distinguir a coisa verdadeira de sua versão falsa. Você poderá dizer a diferença entre o que realmente lhe faz feliz e o que só vai te fazer feliz um pouco, e depois te deixar no completo vazio.

Como ser fortes

Escolha bem seus amigos. Escolha amigos que acreditem nessa verdadeira visão da masculinidade, que vejam Cristo como modelo. Ninguém consegue ser forte sozinho... todos precisamos de suporte. Precisamos de grupos de homens que, como você, acreditam que há algo mais do que nossa cultura atual de usar uns aos outros, de solidão e de medo. Temos necessidade de pessoas como você, que mostrem aos outros rapazes o caminho certo, eles estão querendo alguém que os oriente, acredite nisso.

O que fazemos agora afeta nossa futura vocação. Talvez seja um pouco cedo para pensar nisso, mas o que você faz agora vai afetar o tipo de exemplo que você dará para sua futura família (ou paróquia, se você for ser padre). Agir agora como um verdadeiro homem é ser responsável pelos próprios atos. Mas isso é maravilhoso!!! Cristo sabe que somos fracos, e por isso nos deu o sacramento da Confissão. Ele quer nos curar e nos dar forças. Quando saímos do confessionário estamos com a força de Cristo, prontos para amar do jeito certo.

Preste atenção no que o Papa fala. Muitos dizem que ele é atrasado, e que não tem nada a dizer sobre namoro e castidade, por nunca ter sido casado. Mas só porque ele escolheu ser padre não quer dizer que ele deixou de ser homem. Ele apenas está usando sua masculinidade do modo que Deus chamou ele. Veja João Paulo II, que passou boa parte dos seus 27 anos como Papa implorando para que tenhamos coragem (veja seus discursos nas Jornadas Mundiais da Juventude).

Conclusão

Deus nos fez por uma razão, e nos deu a coragem e a força para sermos esse homem que Ele quer. É importante lembrar-se disso todo dia, e nunca perder de vista o exemplo do sacrifício de Cristo na cruz.

Lá no fundo do coração, as mulheres não querem nada mais do que um homem que as façam felizes e que cuidem delas. Assim como nós, elas foram feitas para se doar no casamento. A sociedade vive nos dizendo para curtir a vida agora e se preocupar com coisas sérias depois. Mas nossos corações não funcionam dessa maneira, cada pedacinho de masculinidade em nós protesta contra isso! Porque Deus nos criou para sermos guerreiros que lutam pelo que é certo e que lutam pelo verdadeiro amor. Isso não é um sonho.

Por falar em sonho, é bom sonhar de vez em quando. Seja idealista, seja corajoso! Se você é tímido, tudo bem. Deus criou cada um diferente, você vai descobrir o plano de Deus para você, quando você lutar para ser um bom homem. Você agradecerá a si mesmo, e as mulheres vão ficar agradecidas também. Deseje entregar sua vida por amor, como fez Cristo, e você será realmente feliz.

Traduzido e adaptado do site Theology of Body Evangelization Team (TOBET)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Mentiras e verdades sobre sexo, masturbação e pornografia – parte 5

MENTIRA: O sexo antes do casamento está OK, contanto que você planeje se casar com a pessoa. Ou: O sexo está OK desde que você esteja comprometido com a pessoa em uma relação estável.

VERDADE: Quer você esteja comprometido a se casar, ou pense que no final das contas vai se casar com aquela pessoa, o fato é que você ainda não está casado. A Bíblia é clara sobre o sexo fora do casamento ser pecado (1 Coríntios 6, 9; 2 Coríntios 12, 21; Gálatas 5, 19; Hebreus 13, 4; Colossenses 3, 5; Deuteronômio 22, 13-28). As consequências do sexo pré-marital incluem prejuízo à intimidade em seu futuro casamento.



MENTIRA: Deus não se importa com o que faço com meu corpo.

VERDADE: Deus está profundamente preocupado com o que fazemos com nossos corpos, porque nossos corpos são, literalmente, templos do seu Espírito. 1 Coríntios 6, 12-20 descreve essa função especial de nossos corpos e como somos chamados a honrar Deus não entregando nossos corpos a nenhum pecado sexual particular. O pecado sexual nos une espiritualmente com o que quer que estejamos nos relacionando nesse sexo (fisicamente ou mentalmente). Já que o Espírito de Deus vive em nós, como cristãos, nós desonramos nossos corpos e profanamos o templo de Deus através do nosso pecado sexual. Manter nossos corpos longe do pecado sexual é um ato espiritual de louvor (Romanos 12, 1-2).



MENTIRA: Meu vício me desqualifica do meu ministério cristão.

VERDADE: Todas as pessoas pecaram e não cumpriram os padrões santos que Deus espera (Romanos 3, 23). Todo ministro do Evangelho pecou de um modo ou de outro. O vício em sexo não o desqualifica enquanto ministro. Mas se o seu serviço na Igreja está fazendo você cair em tentação, largue-o por um tempo até que tenha quebrado o vício com ajuda de Deus. Sua vitória sobre ele abrirá as portas para que você possa ajudar outras pessoas que procuram libertar-se também.



MENTIRA: Cometi um pecado imperdoável.

VERDADE: Todos os pecados de que nos arrependemos pode ser perdoado pela graça de Cristo.



MENTIRA: Seu corpo não é bom o suficiente para obter êxito sexualmente.

VERDADE: Essa mentira é espalhada por vendedores de produtos que tentam aumentar o tamanho do pênis, implantes nos seios, e drogas que melhoram o desempenho sexual. Embora em alguns casos possa haver necessidade legítima de alguma coisa do tipo, a questão é que muito freqüentemente as pessoas se sentem sexualmente inferiores por não ter o tipo físico “perfeito”, como propagado pela TV ou em outros lugares. O objetivo do inimigo é nos fazer duvidar que Deus tenha nos criado com a capacidade e a habilidade de aproveitar naturalmente a união sexual com nosso esposo ou esposa. O inimigo quer sabotar nossa experiência sexual, que devia ser fonte de alegria e prazer, inspirando nela medo de falhar, ou medo de rejeição por parte do sexo oposto. Esse tipo de pensamento orientado para a “performance” é promovida, é claro, por temas tipicamente vindos da pornografia, como “o tamanho importa”, ‘a forma importa” e outras coisas que não fazem sentido. Com relação ao sexo, podemos confiar em Deus, de que Ele nos deu tudo que precisamos para usufruir do sexo com nosso(a) esposo(a). Podemos também pedir a Ele que nos ajude a vencer qualquer medo que possamos ter com relação ao sexo, de modo que possamos vivê-lo como experiência gratificante espiritual, emocional e fisicamente.



MENTIRA: As mulheres exibidas na pornografia estão se divertindo.

VERDADE: Não estão. A maioria delas está sofrendo física e emocionalmente, passaram por abusos na infância, e se envolvem com álcool ou drogas para poder suportar a rotina degradante. Além das DST’s, comuns nesse meio, há as doenças emocionais, depressão etc.


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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Mentiras e verdades sobre sexo, masturbação e pornografia – parte 4

MENTIRA: A pornografia não faz mal a ninguém.

VERDADE: A pornografia prejudica seu expectador. Provérbios 6, 27 diz, “Porventura pode alguém esconder fogo em seu seio sem que suas vestes se inflamem?”. A resposta implícita é “não”. Desejar pecaminosamente outra pessoa com nossos olhos e pensamentos é equivalente a cometer o pecado com essa pessoa (Mateus 5, 28). A pornografia nos treina a praticar a luxúria e a viver um mundo de fantasia formado por pensamentos maus. Como resultado, queimamos com luxúria insaciável, que nos leva a buscar gratificação. As memórias resultantes de atividades pornográficas podem durar toda uma vida e prejudicar nossa habilidade de aproveitar o sexo no nosso casamento. A pornografia também pode nos levar pelo caminho destrutivo da perversão. Pedofilia, homossexualidade, estupro e abuso são apenas algumas das possíveis atividades que a pornografia ajuda a incentivar. A pornografia prejudica a família de quem a consome. Por exemplo, seu filho pode ser atormentado pelo mesmo mal que o atormenta, ou podem simplesmente ver a pornografia armazenada em seus arquivos de computador ou revistas. Sua esposa (o seu esposo) pode ficar devastada(o) se descobrir que você vem cometendo “adultério mental” através da pornografia. Ele ou ela podem ter dificuldade de confiar em você algum dia de novo, quando descobrirem sua vida secreta. Pode levar anos para reaprender a amar sua esposa e eliminar a luxúria armazenada em você. Talvez você tenha que reaprender como ter uma relação sexual de maneira amorosa, já que se tornou viciado na luxúria, por causa da pornografia.



MENTIRA: Com o casamento meu vício em pornografia vai terminar.

VERDADE: O casamento pode tornar o vício de pornografia ainda pior, e o vício da pornografia arruína a vida sexual no casamento! Há muitas razões para isso, mas uma das principais razões é que viciados em pornografia acostumaram o próprio corpo a responder à com figuras pornográficas e masturbação. O sexo no casamento, como feito por Deus, deve ser construído a partir do amor. Luxúria e amor são o completo oposto um do outro! O viciado em pornografia deve vencer seu vício antes de se casar.



MENTIRA: Luxúria é o mesmo que amor.

VERDADE: Luxúria é o exato oposto de amor.



MENTIRA: Não há nada de errado com a luxúria.

VERDADE: A luxúria é pecado (Mateus 5, 28). A luxúria é muito prejudicial e comumente é o início de outros tipos de mal. A passagem 1 João 2, 15-17 nos mostra que a luxúria faz com que o amor de Deus não esteja em nós! Se nos falta o amor de Deus, ficamos vulneráveis a sermos preenchidos com qualquer outra forma de mal. Romanos 1, 20-32 nos dá um exemplo do que aconteceu quando os cristãos romanos seguiram a luxúria. Eles foram abandonados a todo tipo de mal (29-30).



MENTIRA: A masturbação é inofensiva e saudável.

VERDADE: A masturbação é viciante, e dá à luxúria oportunidade de controlar nossas mentes. Ela também destrói a vida sexual no casamento fazendo-nos voltar para nós mesmos. A masturbação não nos ensina nada sobre amar o esposo ou esposa e se doar a ele ou ela durante o sexo. Só nos ensina sobre satisfazer nossos próprios desejos egoístas.



MENTIRA: Deus é injusto e não nos ama, pois restringe o sexo ao casamento.

VERDADE: Deus é santo, o que significa que é perfeito em bondade e em retidão. Deus também nos ama muito. Ele provou seu amor por nós através do sacrifício de Jesus por nossos pecados. Deus restringiu o sexo ao casamento para nos proteger de muitos sofrimentos que vêm com o pecado sexual. O pecado sexual traz confusão espiritual, perversão, vício, destruição das famílias e vários outros possíveis efeitos colaterais. O sexo é tão poderoso que só pode ser seguro quando contido em um casamento amoroso onde há um compromisso de toda a vida, confiança e intimidade. Quando tiramos o sexo desse contexto, ele se torna instável e facilmente se converte em uma aventura na luxúria.



MENTIRA: Muito sexo traz satisfação e plenitude.

VERDADE: A plenitude duradoura vem do conhecimento de Deus. Quando seguimos a Deus, Ele nos satisfaz com coisas boas que trazem plenitude duradoura (ver Salmo 103, 2-5; Salmo 107, 9; Salmo 145, 16; Salmo 36, 7-9; João 4,14). Permitir-se pecados sexuais incentiva a luxúria, que é um contínuo desejo por mais. A luxúria é a total falta de plenitude.


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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Mentiras e verdades sobre sexo, masturbação e pornografia – parte 3

MENTIRA: Deus me fez desse jeito.

VERDADE: Deus não comete erros. Ele nos criou bons, mas nós estamos corrompidos desde o nascimento pela natureza pecaminosa que herdamos de Adão (Romanos 5, 12). Podemos nos tornar escravos do pecado quando obedecemos aos desejos do pecado (Romanos 6, 16). Uma vez escravizados, é fácil culparmos Deus. Quando fazemos isso, parece que fugimos da responsabilidade sobre nossos pecados. Mas não é Deus que deve ser acusado – nós é que devemos ser! O primeiro passo para ganhar a liberdade é assumir a responsabilidade pelos nossos pecados confessando-os a Deus.



MENTIRA: O sexo proibido é mais prazeroso.

VERDADE: O sexo proibido nos escraviza à luxúria. Por um tempo, nossas incursões no proibido podem trazer prazer, mas logo desejaremos mais riscos, mais exposição, mais excitação etc. e caminharemos ao fundo da depravação. Nossas próprias ações podem trazer uma espécie de maldição para nós mesmos, de modo que passamos a não ser capazes de receber o que Deus tem de bom para nos dar. Romanos 1, 20-32 descreve o que pode acontecer quando seguimos o caminho da depravação. Aqueles que esperam em Deus para administrar seus impulsos sexuais conseguem um prazer que vai durar mais e o contentamento (Salmo 36, 7-9; João 4, 14). A providência de Deus supre nossas necessidades (Filipenses 4, 19).



MENTIRA: Todo tipo de sexo é bom.

VERDADE: Deus nos deu diretrizes específicas sobre que tipo de sexo é aceitável. Deus restringe o sexo ao casamento entre homem e mulher (Marcos 10, 6-9; Gênesis 2, 24). Qualquer atividade sexual fora desse contexto é pecado,que muitas vezes podem trazer consequências para a vida toda. Deus também nos deu diretrizes específicas sobre a nudez, nos dizendo para não revelar nossos órgãos sexuais para nenhuma outra pessoa além do esposo ou esposa (Habacuc 2, 14-16; Isaías 57, 8). A pornografia explora a nudez das pessoas, o que não agrada nada a Deus (Ezequiel 23, 18).



MENTIRA: A Bíblia ensina que o sexo é sujo.
VERDADE: O sexo é bom! A Bíblia ensina que Deus criou o sexo como um dom maravilhoso para ser usufruído pelo homem e pela mulher no casamento. Ele quis que esse momento fosse uma expressão íntima de amor, exclusivamente entre marido e mulher. Considere o que a Bíblia diz sobre esse tipo de sexo: “Seja bendita a tua fonte! Regozija-te com a mulher de tua juventude, corça de amor, serva encantadora. Que sejas sempre embriagado com seus encantos e que seus amores te embriaguem sem cessar! Por que hás de te enamorar de uma alheia e abraçar o seio de uma estranha?” (Provérbios 5, 18-20). Quando o sexo é retirado de seu contexto ou explorado através da pornografia ou outros meios, torna-se uma prática destrutiva e viciante.

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Mentiras e verdades sobre sexo, masturbação e pornografia – parte 2

MENTIRA: Nunca vou me livrar do vício do sexo, pornografia ou masturbação

VERDADE: Jesus morreu na cruz para que nós POSSAMOS vencer qualquer pecado com que tenhamos nos envolvido.O Espírito Santo, que ressuscitou Cristo dos mortos, dá a vida aos nossos corpos mortais, para que sejamos livres (Romanos 8, 11-13). A vida em Jesus Cristo nos renova espiritualmente e os dá uma nova natureza que nos permite andar na pureza, como Jesus andou (2 Coríntios 5, 17)



MENTIRA: A pornografia melhora minha vida sexual no casamento.

VERDADE: A pornografia destrói a vida sexual no casamento através da luxúria. Embora possa trazer um prazer de curta duração, prejudicará seu casamento substituindo a afeição inspirada pelo amor por uma gratificação sensitiva vinda da luxúria. É apenas uma questão de tempo para as coisas de deteriorarem. A luxúria naturalmente pede sempre mais e mais, até que finalmente você se descobrirá procurando coisas ou pessoas mais excitantes quando sua mulher não for mais capaz de lhe satisfazer.



MENTIRA: Não consigo viver sem pornografia, masturbação ou outra atividade sexual pecaminosa.

VERDADE: O inimigo quer nos fazer acreditar que não podemos sobreviver e aproveitar a vida sem uma cota de pecado. A verdade é que o pecado produz a morte espiritual, e em última instância a morte física. A verdadeira vida começa quando vivemos de acordo com o Espírito de Deus, e não damos corda para o pecado (Romanos 13, 14 e João 6, 63). Nós PODEMOS viver sem pecar. Quando obedecemos a Deus em nossa vida sexual, experimentamos paz e nos tornamos mais capazes de obter os frutos de um casamento saudável hoje ou no futuro. O sexo não é um “direito” dado a cada pessoa, mas é um dom de Deus para cada pessoa que se casa. Para aqueles que ainda não se casaram, o desafio é confiar em Deus e esperar em sua providência.



MENTIRA: Deus não vai me aceitar, pois continuo caindo em tentação.

VERDADE: Satanás é especialista em condenação e desespero. Uma vez que ele consegue nos levar a pecar, ele nos condena por ter pecado, nos falando que nunca seremos livres. Ele nos diz que nunca seremos capazes de agradar a Deus. Deus não está zangado conosco por termos pecado, Ele espera que aceitemos o sacrifício de Jesus e que vivamos na realidade da nova vida que Ele preparou para nós. Jesus aplacou a ira de Deus por nossos pecados (Isaías 53, 4-12; 54, 10). Deus NÃO vai nos rejeitar quando nos aproximamos pedindo ajuda.

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Mentiras e verdades sobre sexo, masturbação e pornografia – parte 1

As mentiras são a base das tentações que enfrentamos no vício de sexo. O demônio é o mestre da mentira. Jesus explicou, “Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8, 44).

O primeiro lugar em que as pessoas foram expostas às mentiras de satanás foi no Jardim do Éden. Ele sugeriu a Eva que Deus estava escondendo coisas boas. Quando Eva começou a duvidar de Deus, ela desejou o fruto e pecou. Do mesmo modo, satanás nos tenta usando combinações de coisas que desejamos, e mentiras. Se ele puder nos fazer duvidar da bondade de Deus através de mentiras, estaremos mais propensos a pecar.

Um exemplo de tentação sexual comum

Satanás muitas vezes tenta convencer as pessoas que restringir o sexo ao casamento é fora de moda e impraticável. Ele fala para as pessoas (solteiros e adolescentes, especialmente), que Deus é injusto ao desaconselhar o sexo para eles. Ele fala para as pessoas que ter sexo fora do casamento ou olhar para pornografia vai ter pouca ou nenhuma consequência. O resultado é que muitas pessoas duvidam do belo plano de Deus para a sexualidade e se entregam à fornicação, adultério, homossexualidade, pornografia e muitas outras alternativas ruins. Com o tempo, essas pessoas descobrem que as consequências são reais e geralmente muito piores do que imaginavam.

Destruir as mentiras com a verdade

O poder das mentiras é quebrado com a verdade. Jesus disse, “Se permaneceres na minha palavra, sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8, 31-32). Como disse Jesus, precisamos nos familiarizar com sua palavra, que está na Bíblia. Gastar tempo estudando a Bíblia durante um tempo disponível de nosso dia é fundamental para o sucesso no campo de batalha das tentações. Leva um pouco de tempo para conhecermos os trechos aplicáveis nas diferentes tentações que enfrentamos no vício de sexo.

Ao ler as mentiras, peça ao Espírito Santo que o ajude a reconhecer as mentiras que você talvez tenha acreditado. Jesus disse que o Espírito Santo “vai guiá-lo na verdade” (João 16, 13). Tentamos responder cada mentira com a verdade da Bíblia.

Nota: Amanhã publico as mentiras e verdades...

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Onde, quando e como vou encontrar a garota certa para mim?

Por Jason Evert

PERGUNTA: Onde, quando e como vou encontrar a garota certa para mim?


RESPOSTA: Muitos solteiros enxergam o mundo dos relacionamentos mais ou menos dessa maneira: “Deus criou a terra – são 510 milhões de quilômetros quadrados. Depois Deus criou minha “alma gêmea” e colocou ela em algum lugar. Minha tarefa é encontrá-la, e o objetivo de Deus parece ser escondê-la de mim tanto quanto for fisicamente possível. É uma tarefa delicada. Se eu sentar na mesa errada na hora do almoço, ou não manter constantemente atento meu olhar, posso perdê-la. O destino pode escapar por entre meus dedos por causa de minha falta de atenção. Estou preparado para procurá-la até a exaustão”.

Se por acaso você se reconheceu um pouco nisso, então é hora de deixar o assunto nas mãos de Deus. Procure por Deus com mais zelo do que você procura pela princesa encantada. Você acha que Ele vai deixar a mulher que Ele planejou pra você lhe escapar, se você permanecer solteiro por um tempo para se focar em Deus? Normalmente, quando nos focamos em servir o Senhor, nós lhe damos uma mãozinha, precisamente por não estarmos querendo nos meter no meio da história. Penso que Deus espera em nós algumas vezes, e que nossa impaciência impede que seus planos se completem inteiramente.

Pense: “Se eu sou chamado ao matrimônio, então Deus quer que minha futura esposa tenha o melhor marido possível. Mas eu não posso me tornar esse homem de Deus se ficar somente parado esperando a princesa encantada. Se vou ser pai um dia, então preciso dar a meus filhos o dom da fé. Mas como farei isso se Deus não me der primeiro o dom da fé? E como Ele pode me dar o dom da fé sem purificar meu coração através das provações?”. Esse tempo é o tempo em que Ele pode lhe dar o dom da fé. É aqui que Deus quer que você esteja agora.

Madre Teresa costumava falar sobre aceitação:
“Todo dia temos que dizer sim. Para estar onde Ele quer que estejamos. Render-se completamente: se Ele te coloca na rua – se tudo lhe foi tirado, e você se acha na rua – aceitar ser colocado nas ruas naquele momento... Aceitar qualquer coisa que Ele der e dar o que Ele quiser tomar com um grande sorriso.Isso é render-se a Deus. Aceitar ser cortado em pedaços, e ainda assim cada pedaço pertencer somente a Ele. Isso é render-se. Aceitar as pessoas que vêm a você, o trabalho que lhe cabe. Hoje talvez você tenha uma boa refeição, e amanhã talvez não tenha nada. Não há água na bomba? Tudo bem. Aceitar, e dar o que Ele quiser tomar. Ele tira sua boa fama, ele tira sua saúde, tudo bem. Isso é render-se. E então você será livre”. (1)

Então, no momento atual, abrace essa época de solteiro. Esteja ali completamente. Você já teve alguma vez uma conversa com alguém, em que seus olhos ficavam vagando por qualquer lugar, e sua mente estava em outra coisa? Alguns anos atrás, tive um encontro com o Pe. Michael Scanlan, reitor da minha Universidade. Conversamos em seu escritório por apenas vinte minutos, mas nunca esquecerei a maneira como ele estava presente para mim. Ele provavelmente tinha um milhão de outras coisas para fazer, mas ele falou comigo como se eu fosse a única pessoa na face da terra. Do mesmo modo, precisamos viver inteiramente o presente, fazendo o que fazemos, e estando completamente onde estamos. Se Deus nos quisesse em outro lugar nesse momento, não estaríamos lá?

É fácil perder nossa juventude ao fazermos a causa de nossa alegria ser um evento futuro ou uma pessoa. Não há nada de errado em sonhar com o casamento, mas se a antecipação e o sonho nos consomem, nos tornamos nossos próprios atormentadores, e fazemos pouco para construir o Reino de Deus. Tornamo-nos tão preocupados com arrependimentos com relação ao passado e com ansiedades sobre o futuro que nunca paramos para usufruir a paz que Cristo oferece hoje. Podemos facilmente nos tornar tão preocupados em encontrar a pessoa certa que perdemos a alegria da vida de solteiro.

Não se entregue a sentimentos de desespero, mas aproxime-se de Deus se essa é uma época de solidão para você. Evite a auto-piedade. Quando você se sentir sozinho, ajude quem está se sentindo mais sozinho que você. Pergunte-se: Quantos sem-teto você conhece por nome? Mais importante ainda, preocupe-se com aqueles que estão sedentos por amor aí dentro de sua própria casa. Sendo sensível às necessidades dos outros que moram no mesmo teto que você, estará se treinando para ser um marido melhor.

Então, o primeiro passo para achar a pessoa certa é se tornar a pessoa certa. Torne-se o homem que Deus lhe chama a ser. Desenvolva-se enquanto homem de Deus sendo um homem de oração. Não espere que outra pessoa lhe complete. Deixe que Deus faça isso. Alguns rapazes pensam: “Já que minha mulher deverá ser minha cara-metade, então acho que serei apenas 50 por cento completo, até que a encontre. Quando a encontrar, ele irá preencher meu vazio e tomar conta de todas as minhas necessidades emocionais”. Se esse cara encontrar uma garota, não será o começo de um relacionamento – será uma situação de dependência, ela será refém de suas carências.

Antes que possamos verdadeiramente amar alguém, devemos nos satisfazer em ser amados por Deus somente. Se você está no colégio, perceba que poucas pessoas encontram a “princesa encantada” nesses anos de colégio. Você terá muito tempo; não há necessidade de entrar em um relacionamento intenso agora. A maioria das pessoas provavelmente encontra seu esposo na época de faculdade ou depois dela, e não se casam antes de se formar.

O segundo passo é ir onde estão as mulheres de Deus – em grupos de jovens da igreja, não em festanças. O mais importante, procure em primeiro lugar o Reino de Deus (Mateus 6, 25-34). Ele está no comando, então fique em paz, pois Ele sabe bem os planos que tem em mente para você (Jer 29, 11-14)

(1) Entrevista de Madre Teresa na Canadian Broadcasting Corporation

Traduzido do site Pure Love Club

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Consequências da atividade sexual precoce – parte 3

Correlação entre atividade sexual e outros comportamentos de risco

Pesquisas de várias fontes indicam uma correlação entre a atividade sexual de adolescentes e jovens e a probabilidade de envolvimento em outros comportamentos de risco, como o fumo, álcool e uso de drogas ilícitas.

Um estudo de uma revista pediátrica descobriu que adolescentes homens de 12 a 16 anos sexualmente ativos são quatro vezes mais propensos a fumar e seis vezes mais propensos a usar álcool do que os que se definem como virgens. Entre as garotas dessa mesma idade, as que são sexualmente ativas são sete vezes mais propensas a fumar e dez vezes mais propensas a usar maconha do que as que são virgens. O estudo descreve a atividade sexual como “um fator significativo associado a outros comportamentos de risco para a saúde”, e observa que cada vez mais se reconhece a ligação entre os comportamentos de risco. Outro estudo do Alan Guttmacher Institute também mostra uma ligação entre comportamentos de risco entre adolescentes e a atividade sexual; por exemplo, adolescentes que usam cigarro, álcool e maconha regularmente têm mais probabilidade estão mais propensos a ser sexualmente ativos.

Gravidez fora do casamento

Nos dias de hoje, nos Estados Unidos, é difundido amplamente que uma em cada três crianças nasce fora do casamento. Apenas 14 por cento desses nascimento ocorre em mulheres com menos de 18 anos. A maioria ocorre com mulheres na casa dos vinte e poucos anos. Portanto, dar métodos anticoncepcionais a adolescentes no colégio com programas governamentais de “sexo seguro” vai ter pouco efeito no nascimento de crianças fora do casamento.

Quase metade das mães que dão à luz fora do casamento estão co-habitando com o pai das crianças na época do nascimento. Esse pais, assim como as mães, estão tipicamente na faixa dos vinte e poucos anos. Nascimentos fora do casamento não são, portanto, o resultado de adolescentes que não conhecem ou não têm acesso a métodos anticoncepcionais. Pelo contrário, é mais parte de uma crise nos relacionamentos entre jovens adultos, homens e mulheres. Nascimento e gravidez fora do casamento, na maioria dos casos, ocorre porque jovens adultos, homens e mulheres, são incapazes de desenvolver relacionamentos conjugais compromissados e amorosos. Os programas de abstinência que focam do desenvolvimento de relacionamentos duradouros e amorosos e de preparação para casamentos estáveis (que aliás não existem no Brasil), são um fator essencial na redução dos níveis futuros de gravidez e nascimento de crianças fora do casamento.

Da Revista Backgrounder, da Heritage Foundation, disponível no site “Project Reality

Link para o artigo: http://www.projectreality.org/pdf/contentmgmt/Effectiveness_of_Abstinence_Education_Programs.pdf

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Consequências da atividade sexual precoce – parte 2

Danos emocionais e psicológicos

Jovens que se tornam sexualmente ativos são vulneráveis a danos emocionais e psicológicos tanto quanto são vulneráveis às DST’s. Muitas garotas dizem experimentar arrependimento ou culpa depois da primeira relação sexual. Nas palavras de uma médica, que recorda os efeitos de sua própria experiência sexual na sua adolescência, “A ferida mais difícil de cicatrizar e mais profunda que causei a mim mesma foi sentida no coração; aquele sentimento horrível de ter dado uma parte preciosa de mim – minha alma a tantas pessoas e por tão pouco, isso ainda me dói. Nunca imaginei que pagaria tão caro e por tanto tempo”.

Jovens e adolescentes sexualmente ativos geralmente vivem ansiosos com medo da possibilidade de uma gravidez indesejada ou de contrair uma DST devastadora. Aqueles que se infectam com uma doença sofrem efeitos emocionais, além dos físicos. Medos com relação aos desdobramentos da doença andam junto com a perda da auto-estima e da auto-confiança. Em uma pesquisa feita pelo Medical Institute for Sexual Health, 80 por cento das pessoas que tiveram herpes disseram sentir-se “menos confiantes” e “menos atraentes sexualmente”.

Além disso, a atividade sexual precoce pode afetar negativamente a habilidade dos jovens de formar relacionamentos estáveis e saudáveis em um casamento futuro. As relações sexuais entre adolescentes são passageiras e instáveis, e relacionamentos íntimas quebrados podem ter efeitos duradouros no desenvolvimento. Uma série de relacionamentos íntimos quebrados pode minar a capacidade de uma pessoa de entrar em um relacionamento amoroso no casamento, com compromisso. De maneira geral, indivíduos que iniciam cedo a atividade sexual têm 50% mais chance de divórcio no futuro do que aqueles que não iniciam a atividade sexual até o casamento. O divórcio, por sua vez, leva a grandes reduções na felicidade adulta e no bem estar dos filhos. Relacionamentos no casamento que são precedidos por atividade sexual precoce podem também sofrer o impacto emocional da infertilidade resultante de uma infecção por DST, levando a um sentimento de culpa ou até depressão. Nas palavras de um especialista em fertilidade e ginecologista, “A infertilidade é tão devastadora, que geralmente desorienta meus pacientes para a própria vida. Isso é mais do que um choque ou uma depressão. Seus impactos influenciam todos os níveis da vida, incluindo o casamento”.

Da Revista Backgrounder, da Heritage Foundation, disponível no site “Project Reality

Link para o artigo: http://www.projectreality.org/pdf/contentmgmt/Effectiveness_of_Abstinence_Education_Programs.pdf

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Consequências da atividade sexual precoce – parte 1

Os adolescentes e jovens que se tornam sexualmente ativos entram em um campo de comportamentos de alto risco que leva a danos físicos e emocionais. A cada ano, influenciados por uma combinação de empolgação juvenil e falta de direcionamentos (ou maus conselhos e informações erradas), milhões de adolescentes ignoram esses riscos e sofrem as consequências.

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s)

Hoje se vê uma epidemia de DST’s que continua se expandindo. Nos anos 60, no começo da “revolução sexual”, as doenças principais relacionadas à atividade sexual eram a sífilis e a gonorréia. Hoje, há mais de 20 DST’s disseminadas, infectando uma média de 15 milhões de indivíduos todo ano só nos Estados Unidos. A maioria das DST’s ocorre em pessoas com menos de 25 anos de idade. Não há cura para doenças virais transmitidas sexualmente, como a AIDS e a herpes, que irão continuar por toda a vida da pessoa. Outros vírus comuns como DST’s são o vírus papiloma humano (HPV) – o vírus mais disseminado, e a causa de quase todos os casos de câncer cervical, que matam aproximadamente 4.800 mulheres por ano só nos Estados Unidos – e a Clamídia, que está associada com inflamações da pelve que ferem as trompas de falópio e é a causa de infertilidade que está crescendo mais rapidamente.

Estudos muito importantes mostram que os preservativos (camisinha) oferecem pouca proteção (de “zero” a “alguma”) para herpes e nenhuma proteção contra o mortal HPV. Uma revisão da literatura científica mostra que, na média, os preservativos falharam na prevenção da transmissão do vírus da AIDS cerca de 15 a 31 por cento das vezes. Não deve causar surpresa, portanto, que, apesar do uso da camisinha ter crescido nos últimos 25 anos, a disseminação de DST’s também tenha continuado a aumentar.

Da Revista Backgrounder, da Heritage Foundation, disponível no site “Project Reality

Link para o artigo: http://www.projectreality.org/pdf/contentmgmt/Effectiveness_of_Abstinence_Education_Programs.pdf

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Quando tento esfriar as coisas com meu namorado, ele me faz sentir culpada. Como faço para ele me respeitar?

PERGUNTA: Venho namorando esse cara e faz tempo sei que estamos indo longe demais fisicamente. Eu tento esfriar as coisas, e acabo me sentindo realmente culpada, porque ele joga na minha cara meu passado e as coisas que já fiz antes com outros caras. Ou então, ele me faz sentir como se não gostasse mais dele se não fizer as coisas. Eu não sou virgem, mas não sei o que preciso para fazer para que ele me respeite.

RESPOSTA: Há uma semana conversei com algumas garotas bem novas depois de uma de minhas palestras, e elas me explicaram que não sabiam dizer "não" para um namorado. Elas fariam coisas com seus namorados que não se sentiriam confortáveis em fazer, e mesmo se alguma anta ou algum convencido pedisse pra sair com elas, elas diriam “sim”. E se estivessem sem nenhum cara, elas disseram que “ficariam tristes e iam chorar e comer sorvete, e ficar gorda”. Elas me perguntaram o que deviam fazer, já que agora estavam tristes por não estar saindo com ninguém. Em um tom amoroso, eu disse: “Superem isso. A última coisa que o mundo precisa é um punhado de mulheres que não conseguem ficar de pé com suas próprias forças porque dependem de um rapaz para se sentirem seguras e felizes. Não sejam patéticas. Alegrem-se. Olhe, vocês realmente querem se casar com algum desses rapazes”? A resposta delas? “Ui! Jamais!”. “Tudo bem”, eu disse, “Estão vendo, vocês vão ficar bem”. Elas rapidamente deram um sorriso e saíram sem muita preocupação”. Bem, nem sempre é fácil assim, mas eu acho que algumas vezes precisamos mais de uma chamada de atenção do que de um abraço.

Você merece muito mais do que esse cara. E você encontrará alguém muito melhor do que ele SE, e eu repito SE, você tomar a sábia decisão que eu sei que é capaz de tomar. Você não é seu capacho. Claro, você se sente próxima a esse cara por causa da intimidade que teve com ele. Mas já passou, está feito. Ele vai te usar enquanto você estiver disponível, mas você não é seu brinquedo. E se você o deixasse, e então ele ligasse para você uma semana depois dizendo que seu coração mudou, e que as coisas vão ser diferentes? Você vai morder a isca e cair nessa de novo? Se você quer o verdadeiro amor, você deve rejeitar o falso amor.

Você tem que perceber que está tentando salvar esse relacionamento por não querer enfrentar a dor de ele acabar. O relacionamento já começou errado, e tudo que aconteceu desde então é que você está tentando distrair a si mesma desse fato. Aceite que cometeu um grande erro que não vai acontecer de novo. Você não vai fazer esse cara te amar se entregando fisicamente cada vez mais para ele.

Seja forte. Eu prometo que você não vai se arrepender. Vai ser difícil? Sim. Mas olhe para a vida de jovens mulheres que se recusam a ser fortes. Agora é hora de aprender a palavra mais importante para encontrar o amor... NÃO.

Eu também encorajaria você a se confessar. Você precisa de graça para vencer os obstáculos. Peça ao Senhor que lhe dê um coração contrito. O conhecimento dos nossos pecados é um dom do Espírito Santo que muitas vezes não queremos receber. Tenha a coragem de pedir isso rezando um terço. Deus tem algo muito melhor para você, se você souber se desprender (Jeremias 29, 11-14 – leia).

Uma vez eu li que para pegar macacos na África, eles fazem uma cavidade no tronco duro de uma planta, e colocam papel alumínio nele através de um pequeno buraco. O macaco vê o papel brilhoso, e enfia a mão para pegá-lo. Quando ele fecha a mão, o punho fica grande demais para sair passando pelo buraco. Ele vai puxar e puxar até morrer de fome, ou até que os caçadores venham e o matem. Se ele apenas deixasse de segurar o papel, se desprendesse dele, ele estaria livre. Mas ele quer tanto aquele papel alumínio que isso acaba custando sua vida. Você pegou a idéia. Desprenda-se, e esteja certa de minhas orações. Eu acredito em você.

Traduzido e adaptado do site Pure Love Club