Por Christopher West
No princípio, Adão e Eva experimentaram sua comunhão como uma participação real no mistério de amor do próprio Deus. O sentimento de desejo sexual, como Deus o criou, significava amar como Deus ama, em um sincero doar-se. Sendo esse chamado a amar o resumo de todo o Evangelho, João Paulo II pôde dizer que, se vivemos de acordo com o significado nupcial de nossos corpos, nós “vivemos completamente o próprio significado de nosso ser e de nossa existência” (16 de Janeiro de 1980). É por essa razão que um homem se une à sua mulher, e eles se tornam “uma só carne” (ver Gênesis 2, 24).
Nessa exegese sobre os acontecimentos da criação, o Santo Padre fala sobre como essa união original dos sexos fluiu a partir da experiência da solidão original do ser humano. O homem, ao nomear os animais, percebeu que ele era consciente de si próprio e livre para determinar suas próprias ações; ele, por si mesmo, era uma pessoa chamada ao amor. É com base nessa solidão – uma experiência comum tanto a homens quanto a mulheres – que o homem experimenta o desejo erótico e a ânsia por união.
Entre os animais o homem não encontrou “ajuda que lhe fosse adequada”, mas depois de acordar de seu “profundo sono”, o homem imediatamente declarou: “Eis, afinal, o osso dos meus ossos e a carne da minha carne” (Gênesis 2, 23). É o mesmo que dizer, “Finalmente, uma pessoa que posso amar”. Como ele soube que ela (Eva) também era uma pessoa chamada a amar? Seu corpo nu revelou o mistério!
Antes da ruptura entre corpo e alma causada pelo pecado, o corpo os permitia enxergar e conhecer um ao outro “com toda a paz de um olhar puro vindo do interior, que cria... a plenitude da intimidade das pessoas” (2 de janeiro de 1980). Vivendo completamente de acordo com o significado nupcial de seus corpos, a experiência da nudez original não foi manchada pela vergonha (Gênesis 2, 25).
No princípio, Adão e Eva experimentaram sua comunhão como uma participação real no mistério de amor do próprio Deus. O sentimento de desejo sexual, como Deus o criou, significava amar como Deus ama, em um sincero doar-se. Sendo esse chamado a amar o resumo de todo o Evangelho, João Paulo II pôde dizer que, se vivemos de acordo com o significado nupcial de nossos corpos, nós “vivemos completamente o próprio significado de nosso ser e de nossa existência” (16 de Janeiro de 1980). É por essa razão que um homem se une à sua mulher, e eles se tornam “uma só carne” (ver Gênesis 2, 24).
Nessa exegese sobre os acontecimentos da criação, o Santo Padre fala sobre como essa união original dos sexos fluiu a partir da experiência da solidão original do ser humano. O homem, ao nomear os animais, percebeu que ele era consciente de si próprio e livre para determinar suas próprias ações; ele, por si mesmo, era uma pessoa chamada ao amor. É com base nessa solidão – uma experiência comum tanto a homens quanto a mulheres – que o homem experimenta o desejo erótico e a ânsia por união.
Entre os animais o homem não encontrou “ajuda que lhe fosse adequada”, mas depois de acordar de seu “profundo sono”, o homem imediatamente declarou: “Eis, afinal, o osso dos meus ossos e a carne da minha carne” (Gênesis 2, 23). É o mesmo que dizer, “Finalmente, uma pessoa que posso amar”. Como ele soube que ela (Eva) também era uma pessoa chamada a amar? Seu corpo nu revelou o mistério!
Antes da ruptura entre corpo e alma causada pelo pecado, o corpo os permitia enxergar e conhecer um ao outro “com toda a paz de um olhar puro vindo do interior, que cria... a plenitude da intimidade das pessoas” (2 de janeiro de 1980). Vivendo completamente de acordo com o significado nupcial de seus corpos, a experiência da nudez original não foi manchada pela vergonha (Gênesis 2, 25).
Trecho do artigo “An Education in Being Human”, de Christopher West, disponível no site Theology of the Body.net
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