“Peço de modo particular a vós, jovens: defendei a vossa liberdade interior! Uma falsa vergonha não vos impeça de cultivar a castidade!”
Papa João Paulo II – 16 de junho de 1999
“A amizade, a alegria, a felicidade e a paz que o matrimônio cristão e a fidelidade proporcionam, bem como a segurança que a castidade oferece, devem ser continuamente apresentados aos fiéis, particularmente aos jovens”.
Papa João Paulo II – Exort. Apostólica Ecclesia in Africa, 1995
“Não deixeis que a cultura do ter e do prazer adormeça as vossas consciências! Sede ‘sentinelas’ acordadas e vigilantes, para serdes autênticos protagonistas de uma nova humanidade”.
Papa João Paulo II – 7 de julho de 2002
“Queremos nesta altura chamar a atenção dos educadores e de todos aqueles que desempenham tarefas de responsabilidade em ordem ao bem comum da convivência humana, para a necessidade de criar um clima favorável à educação para a castidade, isto é, ao triunfo da liberdade sã sobre a licenciosidade, mediante o respeito da ordem moral”.
“Tudo aquilo que nos modernos meios de comunicação social leva à excitação dos sentidos, ao desregramento dos costumes, bem como todas as formas de pornografia ou de espetáculos licenciosos, devem suscitar a reação franca e unânime de todas as pessoas solícitas pelo progresso da civilização e pela defesa dos bens do espírito humano. Em vão se procurará justificar estas depravações, com pretensas exigências artísticas ou científicas,(25) ou tirar partido, para argumentar, da liberdade deixada neste campo por parte das autoridades públicas.”
Papa Paulo VI - Encíclica Humanae Vitae - 1968
Se a bênção da fé conjugal deve brilhar com sempre renovado esplendor, o intercurso conjugal entre os esposos deve ser reconhecido pela castidade, de modo que marido e mulher vivam segundo a lei de Deus e da natureza, e busquem sempre cumprir a vontade de Deus com a maior reverência para com a criação de Deus”.
Papa Pio XI Enc Casti Connubii - 1930
“Não escuteis aqueles que vos dizem que a castidade pertence ao passado. Nos vossos corações, sabeis que o verdadeiro amor constitui um dom de Deus e que respeita o seu plano para a união do homem e da mulher no matrimônio. Não vos deixeis levar por falsos valores e slogans falazes, especialmente acerca da vossa liberdade”.
Papa João Paulo II – 26 de janeiro de 1999