terça-feira, 30 de março de 2010

Estatísticas sobre o casamento


As estatísticas mostram claramente os benefícios que as pessoas casadas experimentam: maiores rendimentos, maior apoio emocional, e uma vida mais saudável e longa. Tendo como base décadas de dados estatísticas sobre casamento, a professora da Universidade de Chicago, Linda Waite e a pesquisadora Maggie Gallagher afirmam, no livro “The Case for Marriage”, que: “A evidência de quatro décadas de pesquisa é surpreendentemente clara: um bom casamento é, para homens e mulheres, a melhor aposta para uma vida longa e saudável”. A professora Waite considera que “a relação entre casamento e óbito já atingiu o estatuto de verdade, tendo sido observada através de numerosas sociedades e entre os diversos grupos sociais e demográficos”.

De fato o Dr. Robert Coombs, da UCLA, também monitorou cuidadosamente estatísticas mostrando que o casamento impacta no bem-estar. "Praticamente todos os estudos de mortalidade e estado conjugal mostram que os solteiros de ambos os sexos têm maiores taxas de mortalidade, seja por acidente, doença ou ferimentos auto-infligidos, e isso é encontrado em todos os países que mantém estatísticas de saúde precisas", explica o Dr. Coombs.

Hoje nos Estados Unidos há cerca de 5 milhões de casais coabitando. No entanto, as ciências sociais mostram claramente que um relacionamento de coabitação entre parceiros não pode replicar os benefícios do casamento. A coabitação não consegue alcançar os mesmos resultados benéficos como o casamento, porque nela não há compromisso e fidelidade.

Os pesquisadores Michael Newcomb e P.M. Bentler encontraram notáveis reduções na qualidade relacional e na estabilidade: "Concubinos experimentaram dificuldade significativamente maior em suas uniões com respeito a adultério, álcool, drogas e independência do que os casais que não tinham coabitado. Aparentemente, isso torna o casamento precedido de coabitação uma experiência mais propensa a problemas, muitas vezes associados a outros estilos de vida desviante - por exemplo, o uso de drogas e álcool, relações sexuais mais permissivas, e uma aversão à dependência - do que casamentos não precedidos de coabitação".

Mas com empenho e fidelidade, de acordo com Glenn Stanton em “Why Marriage Matters”, as estatísticas sobre casamento provam que ele:

* Fornece os níveis mais altos de prazer sexual e satisfação para os homens e mulheres
* Protege contra o sentimento de solidão
* Protege as mulheres da violência doméstica e em geral
* Reforça a capacidade dos pais de criar os filhos
* Ajuda os pais a serem profissionais melhores e mais confiáveis
* Aumenta o rendimento individual e a poupança

Como a melhor aposta para uma vida longa e saudável, o casamento é o meio exclusivo, poderoso, e comprovado através do qual o mundo pode revolucionar os males sociais e nossa perspectiva para o futuro.
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Fontes: “Why Marriage Matters”, de Glenn T. Stanton, 1997.
“The Case for Marriage”, de Linda Waite & Maggie Gallagher, 2000.

Traduzido de “Abstinence and Marriage Partnership”:
http://www.ampartnership.org/MarriageStatistics.asp

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