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A Dra. Miriam Grossman estava fazendo uma palestra em um colégio da Filadélfia sobre saúde sexual. Os estudantes a haviam convidado para falar sobre algo que nunca encontraram em nenhuma aula de educação sexual – os perigos do sexo fora do casamento.
A Dra. Grossman nunca vai esquecer a garota que lhe falou que tudo que ouviu na palestra sobre doenças sexualmente transmissíveis estava certo. “Eu sempre usei preservativos, mas contraí HPV, e um tipo de alto risco”, disse a garota. Se a infecção não tivesse melhorado, ela teria 40% de chance de contrair câncer cervical.
Em seu novo livro, “Você está ensinando o quê para meu filho?”, Grossman diz que sente “uma onde de sofrimento” nas palavras das garotas – mas ela não estava surpresa. A garota era mais uma vítima de uma filosofia destrutiva que está sendo implantada sob o nome “educação sexual”.
O “lobby” da educação sexual sempre alegou que buscava apenas proteger a saúde – ensinar os adolescentes a continuarem saudáveis. Mas, na realidade, o objetivo não é prevenir doenças, gravidez ou prejuízos emocionais. É incutir neles uma ideologia radical – o liberalismo sexual. Os adolescentes são incentivados a consultar sites que convidam a “explorar” sua sexualidade desde a idade mais tenra, insistindo que o sexo em qualquer idade é uma coisa correta, e encorajando-os a se engajar em atividades bizarras e perigosas.
Não se permite nem que os achados científicos interfiram com essas lições radicais. Se novas pesquisas provam os perigos dos comportamentos que eles advogam, os assim chamados “sexperts” simplesmente ignoram tudo.
Por exemplo, os “educadores sexuais” ensinam os adolescentes a fazer sexo oral para evitar a gravidez. Mas dois anos atrás, especialistas em câncer descobriram que a incidência de câncer na boca estava crescendo entre jovens, que anteriormente não corriam risco, a não ser os que fumavam ou bebiam. Se o adolescente interage com cinco ou mais parceiros, o risco aumenta 250%. E ainda assim os “educadores sexuais”, segundo Grossman, continuam apresentando essa atividade como segura e normal.
Qual o resultado dessas “lições”? Uma em cada quatro garotas nos Estados Unidos hoje tem uma doença sexualmente transmissível (DST). O que dizem os “educadores sexuais” sobre isso? Eles desdenham, dizendo aos adolescentes que “a maioria” das pessoas contrai alguma DST durante a vida – como se tal coisa fosse normal e inevitável.
Isso deveria nos deixar muito zangados. Os “educadores sexuais compreensivos” têm feito um enorme mal aos nossos adolescentes. Eles teimam em ensinar aos adolescentes que a vida é algo de “transe-com-quem-quiser” sem consequências, bastando usar “proteção”.
Os jovens precisam saber a verdade sobre DST’s – elas não são mais normais que a gripoe suína, por mais comuns que estejam se tornando.
Mais uma vez, a ciência está comprovando a verdade da visão de mundo judaico-cristã. Ou seja, o sexo deve ocorrer exclusivamente no contexto do matrimônio. Qualquer pessoa que fale o contrário está sacrificando a verdade, a ciência, e a saúde de nossos jovens.
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Traduzido e adaptado do Blog “The New Sexual Revolution”: http://thenewsexualrevolution.blogspot.com/2009/11/youre-teaching-my-kid-what-exposing-sex.html
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