Muitas vezes a verdade e a beleza de Deus são tão estupendas que desistimos de entender. É nesse momento que nos voltamos para coisas que estão mais ao nosso alcance... ceia... presentes... e tudo mais...
Mas, apesar de serem mais fáceis de entender e estarem mais ao nosso alcance, no final do dia as caixas de presente e os pratos da ceia estarão vazios... A única coisa que vai permanecer no final de tudo é o mistério do Natal. O que vai permanecer no final é um Deus que se fez carne, e se revelou em um bebê envolto em panos. O Senhor do Universo poderia ter vindo a nós da maneira que quisesse. Ele escolheu essa maneira. Ele escolheu ser vulnerável. Afinal de contas, em última instância, isso é o amor: tornarmo-nos vulneráveis pelo bem do outro.
Então, que presentes devemos trazer para o aniversário do Rei dos Reis? Nós podemos cooperar com a graça naquilo que Ele mesmo deseja ardentemente para nós: que estejamos um dia unidos em sua pátria celeste.
Nesta noite de silêncio não encontramos um Deus zangado e vingativo. Encontramos, ao invés, um bebê, que deseja ser tomado nos nossos braços, para que possamos enchê-lo de beijos e carinhos.
E lá no fundo do nosso coração, invisível aos olhos, está o segredo mais feliz do Natal: que essa criança nos procurou e nos encontrou. Que um dia estávamos perdidos, e fomos achados.
Este é o grande presente que colocamos hoje aos pés da nossa árvore de Natal: voltar para a fonte da graça, o menino Jesus, e trazer alguém conosco.
De todo coração desejamos um Feliz Natal!
Deus os abençoe!
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