1. O uso de anticoncepcionais está ligado ao câncer de mama
Em um estudo do Instituto Nacional do Câncer dos EUA (em inglês: National Cancer Institute - NCI), publicado em 2003, os pesquisadores examinaram os fatores de risco para câncer de mama entre mulheres de 20 a 34 anos comparado com mulheres de 35 a 54 anos. Os pesquisadores analisaram dados de 2.202 mulheres que foram diagnosticadas com câncer de mama entre 1990 e 1992, e 2.209 mulheres que não tinham câncer de mama. Os resultados indicaram que o risco de contrair câncer de mama era significativamente elevado entre mulheres de 20 a 34 anos que tinham usado pílulas anticoncepcionais por pelo menos 6 meses. O risco associado com o uso da pílula anticoncepcional foi mais forte para as mulheres que tinham usado as pílulas nos últimos 5 anos antes do diagnóstico de câncer de mama. Embora também elevado, o risco foi menor para mulheres acima de 35 anos e aquelas que usaram a pílula por longos períodos de tempo (Fonte: NCI). Para ler mais sobre a ligação entre câncer de mama e uso de anticoncepcionais, clique aqui.
2. As pílulas anticoncepcionais (hormônios) têm várias outras consequências para a saúde
Anticoncepcionais hormonais, além de serem abortifacientes (causam aborto), apresentam efeitos colaterais horríveis para as mulheres que os usam. Desde pressão sanguínea elevada e coágulos nas veias (trombose) [Demulen, 1993 Physicians Desk Reference, 2254], até ataques cardíacos [Thorogood M, Mann J, Murphy M, Vessey M (1991)]. O uso de pílulas anticoncepcionais está associado com um aumento no risco de infarto do miocárdio. Segundo o relato de um caso [Br J Ob Gyn 98, 1245-1253] envolvendo enxaquecas e problemas menstruais no período após deixar de tomar a pílula, os anticoncepcionais hormonais (pílula, Norplant, Depo-Provera etc.) podem causar estragos no corpo de uma mulher. Não é coincidência que tenha havido um aumento substancial no risco de câncer de mama de dez a quinze anos após o início da disponibilização de anticoncepcionais no mercado. [RCGP Breast Cancer and oral contraceptives: Findings in Royal College of General Practitioners' study.' BMJ 1981; 282:2089-93] Também não é coincidência que muitas mulheres que usaram a pílula durante anos e agora querem ter uma criança tenham descoberto que ficaram inférteis. [Rowland, R. Living Laboratories. Lime Tree, London 1992] A infertilidade se tornou uma epidemia nacional, com casais gastando centenas de milhares de dólares tentando desesperadamente conceber um filho. Médicos com postura não ética continuam prescrevendo normalmente anticoncepcionais, e depois tratando eles também os efeitos colaterais. [Fonte: http://www.omsoul.com/contraception-problems.php]
Para maiores leituras sobre os problemas de saúde, clique nos links abaixo:
-- Vasectomia e as suas consequências
-- Efeitos colaterais da vasectomia, e da ligação de trompas. Ver também o debate acerca da possível ligação entre vasectomia e câncer de próstata.
-- Alguns homem estão quebrando o silêncio sobre o que a vasectomia fez com eles.
-- Problema cerebral (afasia) pode estar ligada à vasectomia, sugere um estudo (ver também aqui).
-- Pílulas anticoncepcionais diminuem a densidade óssea.
-- Estudo liga o uso de pílula anticoncepcional com obstrução arterial.
-- Morte, ações judiciais e a pílula: O caso contra o controle de natalidade hormonal.
-- Novo estudo mostra que o risco de câncer cervical é o dobro entre usuárias de pílulas anticoncepcionais.
-- A pílula anticoncepcional já é uma pílula abortiva (para cada mulher que realiza um aborto normal nos EUA, outras duas causam aborto através dos anticoncepcionais, devido ao afinamento da parede uterina que impede a implantação do zigoto )
3. O anticoncepcional leva à aceitação da pornografia
De acordo com a reportagem de capa do New York Times de 18 de Maio, chamada “Capitalistas nus: não há negócio como a indústria pornográfica”, a pornografia está “nadando em dinheiro” – com vendas anuais entre 10 e 14 bilhões de dólares. O autor do artigo, Frank Rich, sugere que a pornografia é maior que os campeonatos de qualquer esporte popular, talvez maior até que Hollywood. A pornografia “não é mais uma atração secundária... é a atração principal”, ele disse. É por isso que, deixando de levar em conta por hora os bilhões de dólares que as indústrias farmacêuticas faturam em cima dos anticoncepcionais, a indústria pornográfica teria muito a perder se os anticoncepcionais passassem a ter uma imagem negativa na opinião pública. Os efeitos da pornografia, claro, são bastante conhecidos, sendo uma causa primária de destruição de casamentos e famílias, e de crianças, entre muitas outras consequências sociais trágicas e adversas. Sem os anticoncepcionais, não haveria pornografia nem indústria pornográfica multi-bilionária. As leis reconheceram a ligação entre as duas coisas. Os “atores” da indústria pornográfica não poderiam atuar sem os dispositivos anticoncepcionais para garantir – ou pelo menos reduzir consideravelmente – as chances de uma gravidez. Esse fato revela muito sobre as relações entre contracepção e pornografia. O fato de que tal indústria depende tanto desses dispositivos anticoncepcionais para sua própria sobrevivência diz mais sobre como nós ocidentais vemos o sexo do que sobre a própria indústria pornográfica em si. Em outras palavras, a contracepção é o sacramento da pornografia. Em outras palavras, a pornografia nunca poderia existir sem o recurso à contracepção.
4. Degradação do ato sexual e do respeito mútuo
Com a introdução de elementos estranhos ao ato conjugal, os esposos frustram o plano de Deus alterando o significado pleno unitivo e procriativo do ato sexual. Ao continuar se engajando em tais atos desordenados, o homem começa a tratar sua esposa como um meio de auto-gratificação que, com o tempo, faz com que ele a perceba como um objeto. Ela se torna um objeto ao invés de um sujeito de sua devoção. Sem conseguir enxergar nela uma pessoa humana, ele portanto se torna cada vez menos paciente com suas falhas e se recusa a perdoá-las. Ele faz isso porque todo seu relacionamento sexual com ela se tornou uma relação de utilitarismo e de função. Ele se recusa a respeitar sua imagem natural, que também é criada na imagem e semelhança de Deus. Ele vê um dos aspectos fundamentais da pessoa de sua mulher, a fertilidade, como algo a ser dominado e rendido sem causar danos a ele, a fim de abandonar seu dever de sacrificar-se por ela e pela prole. Ele se torna um agente de masturbação, e sua mulher seu instrumento para concretizar essa masturbação. Seu relacionamento com sua esposa, assim como seu relacionamento com Deus, se torna estéril e finalmente morre. Com o componente de sacrifício do ato sexual, onde ambos, homem e mulher, se doam um para o outro, verdadeiramente se abandonando completamente na pessoa do outro da maneira como o outro foi criado, o ato sexual se torna vazio do significado que era para ter. E o fruto desse sexo vazio é o divórcio, vidas destruídas, e famílias arruinadas.
Portanto, se a mulher fica grávida, o próprio ato que dizia “não” está agora frente a frente com a realidade biológica do “sim”. E, portanto, há desunião e conflito entre o ato e a vontade do casal durante o sexo por um lado, e o resultado do ato por outro. Não há unidade entre o ato (contra a vida) e o fruto do ato (a vida). A criação é suplantada, e os resultados são normalmente desastrosos. Embora nem sempre seja verdade, o aborto é a resposta lógica que se segue à falha na contracepção. O “não” no sexo na maioria das vezes não dá lugar ao “sim” do nascimento, nove meses depois.
Dentro da realidade do ato contraceptivo (ato sexual deliberadamente e artificialmente esterilizado) o casal está mentindo um ao outro sobre quem eles são. Ao invés de se comunicarem um ao outro do modo como foram criados, eles estão se comunicando de um modo como NÃO foram criados. Em outras palavras, o homem não está se entregando à sua esposa da maneira que Deus queria. Ele está se dando da maneira que ele quer, isto é, sem fertilidade. E do mesmo jeito que poucos casamentos podem sobreviver com um cônjuge continuamente falando mentiras para o outro, tampouco pode um homem mentir continuamente sobre quem ele é no ato sexual sem com isso haver consequências adversas na relação com sua esposa. Será que tem alguma surpresa no fato de que as taxas de divórcio no Canadá explodiram logo após a legalização dos anticoncepcionais? Não há mera coincidência, mas sim, o reconhecimento de que poucos relacionamentos podem sobreviver sem respeitar a verdade do corpo humano como Deus o criou.
Contrária a isso, a Igreja ensina que devemos respeitar a ordem sexual natural da fertilidade, porque Ela acredita que Deus nos criou à sua imagem, e isso inclui o poder para pro-criar; ou seja, participar na criação de Deus. Ao se respeitar o corpo humano e sua fertilidade como foi criada por Deus, pode-se escolher ter relação sexual quando e como se quiser, desde que, é claro, uma abertura à vida humana esteja presente. Pelo fato de que a contracepção atinge o coração do ato conjugal como Deus o criou e porque atinge a concepção Trinitária de quem é Deus, o recurso à contracepção, de fato, é um ataque à própria imagem de Deus, e portanto tem sido corretamente condenada como grave pecado desde o princípio da própria Criação.
5. Aumento do sexo antes do casamento e destruição do matrimônio
Nos anos 50, menos de 25% dos americanos pensava ser aceitável o ato sexual antes do casamento; já nos anos 70 mais de 75% achava aceitável. Entre 1960 e 1980 a taxa de matrimônios caiu cerca de 25%; a média de idade com que se casa aumentou muito, tanto para homens quanto para mulheres; e o número de homens e mulheres divorciados pulou cerca de 200% para cima. Com tudo isso, de acordo com um estudo da revista Adweek, a percentagem de pessoas solteiras frente ao total da população adulta americana subiu de 28% em 1970 para 41% em 1993. (Fonte: http://www.fathersforlife.org/culture/sexual_counter_revolution.htm )
Alex McKay, pesquisador coordenador no Conselho de Educação e Informação em Sexo do Canadá, diz que: “A tendência a longo prazo, desde a década de 70, é um gradual aumento no número de adolescentes se engajando em atividades sexuais”. E ainda mais, uma pesquisa internacional feita em 1999 pelo fabricante de preservativos Durex revelou que a idade com que os jovens canadenses se tornam sexualmente ativos está entre as mais baixas do mundo: uma média de 15 anos, em 1998. Por volta do final do [correspondente ao] ensino fundamental, cerca de metade de todos os adolescentes já tiveram relação sexual pelo menos uma vez, diz Ruth Miller, uma educadora sexual do departamento de saúde pública de Toronto. (Fonte: http://www.readersdigest.ca/debate.html?a=v&di=111 )
Passados apenas 4 anos dos primeiros testes com anticoncepcionais, os pesquisadores descobriram que os casamentos nos quais os anticoncepcionais eram usados tinham duas vezes mais chance de terminar em divórcio do que os casamentos em que não havia uso de anticoncepcionais. [Grant, Ellen MD, "Sexual Chemistry: Understanding Our Hormones, The Pill, and HRT" Mandarin Paperbacks, London, 1994]
Em sua carta às famílias, chamada “Familiaris Consortio”, o Papa João Paulo II explica a razão para essa ruptura matrimonial:
“Quando os casais, através do recurso à contracepção, separam [o sentido unitivo e o sentido procriativo] o que Deus Criador inscreveu no ser de homem e mulher e no dinamismo de sua comunhão sexual, eles agem como “árbitros” dos planos divinos e “manipulam” e degradam a sexualidade humana – e com isso eles próprios e seus cônjuges – alterando seu valor de “total” doação de si. Portanto, a linguagem inata que expressa o doar-se recíproco total de marido e mulher é sobreposta, através da contracepção, por uma linguagem objetivamente contraditória, que é aquela de não se doar inteiramente ao outro” (32)
6. Anticoncepcionais favorecem o aborto
Apesar do que dizem os defensores do aborto no Fundo das Nações Unidas para População e na Planned Parenthood, a farta disponibilidade de anticoncepcionais leva a mais abortos e não menos. As estatísticas não mentem, embora elas venham sendo ignoradas e ocultadas pelos meios liberais de comunicação de massa. A razão para essa conexão entre anticoncepcionais e aborto é muito simples.
- Mesma mentalidade: Quando um casal inicia um ato sexual e usa meios artificiais para evitar a gravidez, os dois conscientemente decidem agir fora da natureza, e portanto fora da ordem criadora de Deus e de sua vontade para eles. De fato, eles se arrogam a si próprios a transmissão última da vida. Ao fazerem isso, eles alimentam uma mentalidade de “não” à vida humana. Essa mentalidade, uma vez estando enraizada em seu agir e em sua psique através do ato sexual, permanece com eles mesmo quando descobrem que, apesar do uso de anticoncepcionais, aconteceu a gravidez. Quando um casal conscientemente decide rejeitar a vida no ato sexual, torna-se mais fácil para que a mentalidade do “não” continue depois. Em casos mais extremos, essa mentalidade destrutiva segue sua conclusão lógica, culminando na destruição da criança através do aborto. Em outras palavras, a mentalidade do “não” é consumada através do aborto.
- Similaridade sociológica: O Instituto Alan Guttmacher, uma divisão de pesquisa da Planned Parenthood, indica o seguinte como as principais razões que as mulheres dão para seus abortos. “Na média, a mulher dá pelo menos 3 razões para escolher o aborto: 3/4 dizem que ter um bebê acabaria interferindo com o trabalho, a escola ou outras responsabilidades; cerca de 2/3 dizem que não podem sustentar uma criança; e 1/2 dizem que não querem ser mãe solteira ou ter problemas com o marido ou parceiro”. (Fonte: http://www.agi-usa.org ). Essas são as mesmas razões dadas para o uso dos anticoncepcionais.
- Mesmo fundamento legal: Tanto nos Estados Unidos quanto no Canadá a contracepção foi legalizada antes ou ao mesmo tempo que o aborto. Em outras palavras, eles são ideologicamente inseparáveis e essa ligação aparece na lei e na jurisprudência. Nos Estados Unidos, o assim chamado “direito à teoria privada”, que ajudou a formar a base do caso “Roe vs. Wade”, que, na Suprema Corte, decidiu legalizar o aborto, foi em si mesmo estabelecido pela revogação da lei Comstock, que, entre outras coisas, proibia a contracepção. Embora as opiniões das cortes tenham começado a minar esse aspecto do Ato Comstock nos anos 30, o Congresso não apagaria as referências à contracepção até 1971, dois anos antes da decisão do caso Roe vs. Wade legalizar o aborto. Em 1992, a Suprema Corte reafirmou Roe na decisão do caso “Planned Parenthood vs. Casey”, e explicou que eles não podiam remover o “direito” ao aborto do “povo que, por duas décadas de desenvolvimento social e econômico havia organizado relações íntimas e feito escolhas que definem suas visões de si próprios e seus lugares na sociedade, baseadas na disponibilidade do aborto no caso de uma falha no anticoncepcional” (505 U.S. 833, 835). No Canadá, a associação entre contracepção e aborto não poderia ter sido mais visível. Em 14 de maio de 1969, a legislação Omnibus Bill C-150, que descriminalizava a contracepção, o aborto e a homossexualidade, passou no Parlamento Canadense e virou lei (Votos: 149 – 55).
- Resultados idênticos (em alguns casos): Em alguns casos, a pílula anticoncepcional age como abortifaciente. Inúmeros outros anticoncepcionais, na verdade, são abortifacientes (causam aborto).
Veja links sobre a pílula anticoncepcional como abortifaciente:
• http://www.pfli.org/faq_oc.html
• http://www.spuc.org.uk/documents/papers/contraceptive-abortifacient.pdf
• http://www.quiverfull.com/birth_control/pill_abortifacient.html
• http://www.prolifephysicians.org/abortifacient.htm
• http://www.pregnantpause.org/abort/untold.htm
• http://www.freepregnancyhelp.com/ecp.html
Todos os anticoncepcionais orais (pílulas), Norplant, Depo-provera, e os DIU’s (Dispositivos Intra-Uterinos) podem causar abortos antes que a mulher sequer saiba que está grávida.
Estima-se que os anticoncepcionais orais (pílulas) podem estar causando mais morte por aborto (impede implantação do zigoto no útero porque torna fina a camada uterina) do que o DIU, DepoProvera, Norplant, o próprio aborto cirúrgico, ou outros tipos de aborto. Enquanto o aborto cirúrgico, por exemplo, mata 1 milhão e 500 mil crianças por ano, os anticoncepcionais orais (pílulas), com mais de 13 milhões de usuárias nos Estados Unidos, podem estar matando mais de 4 milhões de seres humanos. (Fonte: Dr. Bogomir Kuhar, Presidente de “Farmacêuticos para a Vida, "Homicídos Infantis através de contraceptivos," publicada por Eternal Life of Bardstown, KY., 1995)
7. Os anticoncepcionais levam à legitimação de atos homossexuais e do “casamento” de pessoas do mesmo sexo
O anticoncepcional é o fundamento de todos os problemas sociais que nossa cultura está experimentando, pois ele acaba por prover as condições para a guerra contra a família. Juntamente com o aborto e a pornografia, o “casamento” de pessoas do mesmo sexo não apareceu misteriosamente. Ele encontra suas raízes nos anticoncepcionais, já que atos homossexuais são também contraceptivos por si. Uma vez que a cultura aceitou o princípio de que a contracepção heterossexual era permitida, foi apenas uma questão de tempo antes que os atos homossexuais – que são a extensão lógica da contracepção heterossexual – fossem igualmente aceitos. O homem não pode viver em contradição por muito tempo. Ou ele aceita outros males para permanecer consistente com o primeiro mal ou ele retorna para sua visão original. Mas não podem existir duas leis opostas por muito tempo.
Se um heterossexual pode ter sexo esterilizado por anticoncepcionais, bem, então, os homossexuais também podem. Ambos os atos não são naturais, e ambos estão fechados para a vida. Levou quase 40 anos para que o “casamento” de pessoas do mesmo sexo entrasse na sociedade canadense depois que os anticoncepcionais foram liberados, mas aconteceu. De fato, se há uma explicação direta e coerente para explicar como o “casamento” de pessoas do mesmo sexo surgiu da noite para o dia, aqueles que acreditam que a contracepção é benigna
ainda não explicaram muito bem – ou ainda não de forma convincente – para o público canadense.
Como podemos dizer que os anticoncepcionais levaram ao reconhecimento do sexo homo-erótico? A contracepção remove aquilo que faz de uma mulher uma mulher – sua fertilidade. E quando se remove a fertilidade de uma mulher durante o sexo, se faz dela – em certo sentido – um outro homem. É assim – psicologicamente e moralmente falando – que nossa cultura foi capaz de cair na aceitação do “casamento” de pessoas do mesmo sexo, pois sua atitude e consciência coletiva com relação à homossexualidade foi enfraquecida por sua aceitação da contracepção.
Um parceiro sexual masculino é basicamente uma mulher esterilizada. A contracepção e a sodomia são essencialmente a mesma coisa, já que ambas envolvem ejaculação em um ambiente que é FECHADO PARA A VIDA.
E essa é a razão porque Deus condena ambos os atos. A grande maioria dos casais que usam anticoncepcionais, é claro, não considera que seu ato é uma sodomia. Mas isso não muda o fato de que é sodomia. Um homem tendo sexo anal com uma mulher não é tão diferente de um homem tendo sexo anal com outro homem. O receptáculo é o mesmo. Ambos são atos de sodomia. E se a vagina se torna de fato um lugar que não é tão diferente de um ânus? O que acontece? Não é sodomia o que acontece, só que com um outro nome? Um homem tendo sexo com uma mulher esterilizada artificialmente, na verdade, não é ter sexo com uma mulher como Deus a criou. Ele está tendo sexo com uma mulher que teve sua fertilidade manipulada, ou, para ser mais exato, teve sua fertilidade manipulada por um homem – e daí surge outra coisa. Portanto, assim como o demônio falsifica os milagres de Deus, igualmente o sexo com anticoncepcional é uma falsificação do sexo real. Parece sexo real, mas não é real. É uma mentira falada com nossos corpos, assim como a pornografia também parece real mas também é uma mentira.
8. Prejudica o meio ambiente através da sobrecarga de estrogênio
Milhões de mulheres nos Estados Unidos ingerem estrogênio em excesso todo dia na forma de pílulas de controle de natalidade. Dentro de 24 horas, efluentes dessas 12 milhões de doses terminam nos nossos sistemas de esgoto. E então? A revista “Scientific American” de 17 de abril mostrou resultados de um estudo alertando que “muitos riachos, rios e lagos já mostram sinais alarmantes de que os peixes neles capturados podem estar também carregando uma quantidade tal de químicos que mimetizam o hormônio feminino estrogênio que seria suficiente para causar o crescimento de células de câncer de mama”. “Os peixes são sentinelas, assim como os canários nas minas de carvão há 100 anos atrás”. Diz Conrad Volz, co-diretor de análise de exposição no Centro para Ecologia Ambiental do Instituto do Câncer da Universidade de Pittsburgh. “Precisamos prestar atenção para os químicos que são naturalmente “tipo estrogênio”, pois eles estão na água que todos usamos”. De acordo com a seção de Pesca e Oceano do Instituto Freshwater, “os estrogênios sintéticos potenciais que a mulher excreta ao estar em terapia de reposição hormonal ou em uso de pílulas anticoncepcionais não são inteiramente decompostos no processo de tratamento de esgoto, e são descartados nos cursos de água”.
O artigo da Scientific American, embora cauteloso em dizer que o processo exato dessa confusão hormonal ainda não está claro, continua dizendo que “os efeitos do estrogênio nos próprios peixes era claro: o gênero de nove dos peixes testados não pôde ser determinado”. “Substâncias ativas do tipo estrogênio presentes na água estão modificando os machos, tornando-os indiferenciados das fêmeas”, descobriu Volz. “Há óvulos nas gônadas dos machos, e há também machos secretando uma proteína de placenta. Os machos não deveriam estar produzindo substâncias relacionadas a óvulos”. (Fonte)
Quando os cientistas da Universidade do Colorado, patrocinados pela Agência Americana de Proteção Ambiental (em inglês: EPA), estudaram peixes em uma montanha intocada conhecida como “Boulder Creek”, há dois anos, eles ficaram chocados. Pescando aleatoriamente 123 trutas e outros peixes na correnteza localizada após a planta de esgoto da cidade, encontraram que 101 eram fêmeas, 12 eram machos, e 10 eram estranhos peixes “intersexuados”, com características tanto masculinas quanto femininas. “Foi a primeira coisa que vi como cientista que realmente me assustou”, disse John Woodling, de 59 anos, biólogo da Universidade do Colorado, falando para o jornal “Denver Post” em 2005. Eles estudaram os peixes e decidiram que os principais culpados eram os estrogênios e outros hormônios esteróides advindos de pílulas e adesivos anticoncepcionais, excretados pela urina no sistema de esgoto da cidade e derramados então nos rios... Desde essas descobertas, surgiram histórias em toda parte. Cientistas no oeste de Washington descobriram que o estrogênio sintético – um ingrediente comum em pílulas anticoncepcionais – reduzia drasticamente a fertilidade dos machos de uma espécie de trutas... “Vai começar a ficar engraçado”, disse Harden. “Os ambientalistas radicais seriam incapazes de comer um grão de milho caso esse grão tenha entrado em contato com pesticidas. Mas acham ser um direito sagrado e uma obrigação consumir químicos sintéticos que alteram as funções biológicas naturais da mulher, mesmo se essa prática ameaça a inocente vida aquática correnteza abaixo”. (Fonte)
9. Os anticoncepcionais estão sendo responsáveis pelo colapso populacional do ocidente
Como é largamente noticiado na mídia internacional, e mesmo admitido por certos órgãos daquela organização liberal conhecida como Nações Unidas, a maior parte do mundo está passando por um choque demográfico. Com exceção dos Estados Unidos, a maior parte das nações ocidentais – exceto Malta – e boa parte do resto do mundo está optando pela senilidade ao invés da fertilidade.
“E o dado importante sobre os bebês no mundo ocidental é que eles estão se esgotando mais rápido que o petróleo. A taxa de fertilidade de reposição – isto é, o número de filhos que você precisa ter para manter uma população simplesmente estável, sem crescimento nem diminuição – é de 2,1 bebês por mulher. Alguns países estão bem acima disso: a líder mundial em fertilidade, a Somália, tem taxa de 6,91 filhos por mulher; a Nigéria de 6,83; Afeganistão 6,78; Yemen 6,75. Notou o que essas nações têm em comum? Desça para o final da lista dos cem países com maior fertilidade e finalmente você encontrará os Estados Unidos, ficando perto da taxa de reposição com 2,07 nascimentos por mulher. A Irlanda tem 1,87; Nova Zelândia 1,79; Austrália 1,76. Mas a taxa de fertilidade no Canadá desce para 1,5; bem abaixo da taxa de reposição; Alemanha e Áustria têm 1,3, na beira da espiral da morte; Rússia e Itália têm 1,2; a Espanha tem 1,1, cerca de metade da taxa de reposição. Isso quer dizer que a população da Espanha está diminuindo pela metade a cada geração. Em 2050, a população italiana terá diminuído 22%, a da Bulgária 36%, a da Estônia 52%.
Na medida em a fertilidade encolhe, as sociedades vão ficando velhas – o Japão e a maior parte da Europa estão prontos para se tornar mais velhos do que qualquer sociedade que já existiu. E nós sabemos o que vem depois da velhice. Esses países estão sumindo do mapa – a não ser que encontrem a vontade para mudar seus caminhos. Isso é provável? Eu acho que não. (Fonte: “É a demografia, estúpido, a verdadeira razão pela qual o Ocidente está em perigo de extinção” do Wall Street Journal de 4 de janeiro de 2006). Outras reportagens sobre o colapso demográfico estão listadas abaixo. Note as fontes das reportagens do LifeSite. Elas não podem ser consideradas “suspeitas” nem por imaginação.
• http://www.lifesite.net/ldn/2005/apr/05041209.html
• http://www.lifesite.net/ldn/2006/jan/06013103.html
• http://www.lifesite.net/ldn/2006/sep/06092706.html
• http://www.lifesite.net/ldn/2006/nov/06110903.html
• http://www.lifesite.net/ldn/2005/oct/05102501.html
• http://www.lifesite.net/ldn/2006/jul/06070503.html
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Traduzido de: "The Rosarium" (movimento católico canadense)
http://therosarium.ca/reasons.html
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