Descobri que o "tiagotrinidad" fez as legendas de mais um vídeo do Jason Evert. Coloco aqui o vídeo para todo mundo ver, e o link do You Tube. Aproveitem. E que Deus recompense o "tiagotrinidad"!
Link no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=NPRMUK7T_Mc
Visite o site de Jason: www.chastity.com (tem seção em espanhol além do inglês)
"Quando se decidir firmemente a viver uma vida pura, a castidade não será um peso para você. Será uma coroa de triunfo”. São Josemaria Escrivá
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Vídeo: Jason Evert - Superando o passado
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Vídeo: Jason Evert - Modéstia e Romance
Vídeo onde Jason Evert fala sobre modéstia e romance.
Link para ver no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=Zi9KMFQK-SQ
Link para ver no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=Zi9KMFQK-SQ
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Presente aberto cedo demais
Por Phil Ware
Eu não podia mais esperar. Aquela caixa estranha estava lá, embaixo da árvore de Natal. Eu não tinha idéia do que era. Não tinha pedido nada com aquele formato. Eu sacudi a caixa, e fez barulho! Não tinha a menor idéia do que fosse.
“O que é isso, pelo amor de Deus?” Eu me perguntava. “Porque você mesmo não descobre?” – foi o que sugeri a mim mesmo. E eu fui descobrir!
Quando todo mundo foi dormir, eu levei a caixa silenciosamente para um lugar escondido, e com muito cuidado retirei as fitas adesivas puxando pela ponta. Levou uma eternidade para mim. Pacientemente tirei todas as fitas adesivas sem danificar o embrulho. Meu coração batia forte. Seis pedaços de fita adesiva gentilmente retirados daquele papel. Meus dedos estavam suados e tremendo. “Finalmente!”. Tirei o último pedaço. Quando eu iluminei o interior do pacote com minha pequena lanterna o segredo foi revelado. Estava lá, escrito com letras brancas grandes em um fundo verde: “Baseball Eletrônico”.
“Hhmmm? E agora, o que eu devo fazer?”. Veja, eu não podia brincar com aquilo. Não podia falar daquilo. Não podia nem mesmo agir como se já soubesse o que era. “Como eu vou evitar que todos os outros percebam que abri meu presente antes da hora?”.
O que eu pensava que seria uma agradável revelação foi uma grande decepção depois que passou a excitação do momento. Eu estava aprendendo a lição de abrir o presente cedo demais. A necessidade de esconder sua pressa supera a alegria de descobrir muito cedo! O presente perde sua atratividade e se torna apenas uma lembrança de sua decepção.
Meu presente foi roubado de sua alegria. Na manhã do natal ninguém sabia que eu já tinha aberto meu presente. Eu fingi surpresa e alegria. Mas me senti estúpido e envergonhado o tempo todo. Na verdade, bem no fundo, aquilo nunca foi um presente. Foi algo que eu roubei. Nunca mais peguei antes outro presente de Natal. A alegria de saber cedo demais não valia a pena em troca da perda da alegria de receber um presente especial na hora certa.
No meu trabalho aconselhando casais que se preparam para o matrimônio, fico feliz em ver que mais e mais pessoas estão comprometidas em não abrir seus presentes cedo demais. Mesmo que já tenham “aberto o presente” antes em seu passado, eles aprenderam a lição em um nível bem profundo. Abrir esse presente antes do casamento tira dele toda alegria da descoberta, que só encontramos quando o presente é recebido no tempo certo. Aqueles que esperam encontram essa alegria especial que vem do dar e receber esse dom precioso no seu devido lugar e tempo.
Aqueles que abriram o presente cedo demais em relacionamentos anteriores, mas fizeram um novo compromisso para esperar no relacionamento atual, normalmente voltam para falar comigo e me dizem mais tarde como esse tempo de espera teve poder em seus relacionamentos. Há muita coisa que precisa ser discutida e compartilhada, e que fica em segundo plano diante das paixões poderosas e da pressa da luxúria. Essa alegria especial da antecipação e da plenitude se perde quando as coisas são pressionadas e acontecem fora do tempo certo.
Hoje em dia se mistura intimidade com sexo, e o amor tem se tornado sinônimo de luxúria. Em tempos como esse, que possamos ser apropriadamente rotulados como “ingênuos” e “antiquados”. Presentes são melhor usufruídos quando são recebidos com alegria e abertos na hora certa. Há grande alegria e júbilo em descobrir as bênçãos dos presente e dons de Deus juntos, no tempo certo, e sob a proteção de um compromisso para a vida toda. Fazer menos que isso é ser roubado de tudo que o presente representa, de todo seu propósito. Ensinar nossos jovens a fazer menos que isso é retirar deles a alegria que se encontra na espera, e que é posteriormente encontrada na recepção desse precioso dom no tempo de Deus, não no nosso tempo.
______________________________________
Traduzido e adaptado de:
http://www.heartlight.org/two_minute/2m_981209_unwrap.html
Eu não podia mais esperar. Aquela caixa estranha estava lá, embaixo da árvore de Natal. Eu não tinha idéia do que era. Não tinha pedido nada com aquele formato. Eu sacudi a caixa, e fez barulho! Não tinha a menor idéia do que fosse.
“O que é isso, pelo amor de Deus?” Eu me perguntava. “Porque você mesmo não descobre?” – foi o que sugeri a mim mesmo. E eu fui descobrir!
Quando todo mundo foi dormir, eu levei a caixa silenciosamente para um lugar escondido, e com muito cuidado retirei as fitas adesivas puxando pela ponta. Levou uma eternidade para mim. Pacientemente tirei todas as fitas adesivas sem danificar o embrulho. Meu coração batia forte. Seis pedaços de fita adesiva gentilmente retirados daquele papel. Meus dedos estavam suados e tremendo. “Finalmente!”. Tirei o último pedaço. Quando eu iluminei o interior do pacote com minha pequena lanterna o segredo foi revelado. Estava lá, escrito com letras brancas grandes em um fundo verde: “Baseball Eletrônico”.
“Hhmmm? E agora, o que eu devo fazer?”. Veja, eu não podia brincar com aquilo. Não podia falar daquilo. Não podia nem mesmo agir como se já soubesse o que era. “Como eu vou evitar que todos os outros percebam que abri meu presente antes da hora?”.
O que eu pensava que seria uma agradável revelação foi uma grande decepção depois que passou a excitação do momento. Eu estava aprendendo a lição de abrir o presente cedo demais. A necessidade de esconder sua pressa supera a alegria de descobrir muito cedo! O presente perde sua atratividade e se torna apenas uma lembrança de sua decepção.
Meu presente foi roubado de sua alegria. Na manhã do natal ninguém sabia que eu já tinha aberto meu presente. Eu fingi surpresa e alegria. Mas me senti estúpido e envergonhado o tempo todo. Na verdade, bem no fundo, aquilo nunca foi um presente. Foi algo que eu roubei. Nunca mais peguei antes outro presente de Natal. A alegria de saber cedo demais não valia a pena em troca da perda da alegria de receber um presente especial na hora certa.
No meu trabalho aconselhando casais que se preparam para o matrimônio, fico feliz em ver que mais e mais pessoas estão comprometidas em não abrir seus presentes cedo demais. Mesmo que já tenham “aberto o presente” antes em seu passado, eles aprenderam a lição em um nível bem profundo. Abrir esse presente antes do casamento tira dele toda alegria da descoberta, que só encontramos quando o presente é recebido no tempo certo. Aqueles que esperam encontram essa alegria especial que vem do dar e receber esse dom precioso no seu devido lugar e tempo.
Aqueles que abriram o presente cedo demais em relacionamentos anteriores, mas fizeram um novo compromisso para esperar no relacionamento atual, normalmente voltam para falar comigo e me dizem mais tarde como esse tempo de espera teve poder em seus relacionamentos. Há muita coisa que precisa ser discutida e compartilhada, e que fica em segundo plano diante das paixões poderosas e da pressa da luxúria. Essa alegria especial da antecipação e da plenitude se perde quando as coisas são pressionadas e acontecem fora do tempo certo.
Hoje em dia se mistura intimidade com sexo, e o amor tem se tornado sinônimo de luxúria. Em tempos como esse, que possamos ser apropriadamente rotulados como “ingênuos” e “antiquados”. Presentes são melhor usufruídos quando são recebidos com alegria e abertos na hora certa. Há grande alegria e júbilo em descobrir as bênçãos dos presente e dons de Deus juntos, no tempo certo, e sob a proteção de um compromisso para a vida toda. Fazer menos que isso é ser roubado de tudo que o presente representa, de todo seu propósito. Ensinar nossos jovens a fazer menos que isso é retirar deles a alegria que se encontra na espera, e que é posteriormente encontrada na recepção desse precioso dom no tempo de Deus, não no nosso tempo.
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Traduzido e adaptado de:
http://www.heartlight.org/two_minute/2m_981209_unwrap.html
domingo, 10 de janeiro de 2010
Palestra para 21 mil jovens
Por Matt Palmer
em 23 de novembro de 2009
KANSAS CITY – Adultos falando sobre sexualidade para um monte de jovens normalmente seria uma coisa que teria tudo para dar errado. Quando Jason e Crystalina Evert falaram para mais de 21 mil jovens no último dia 20 de novembro, e pregaram sobre os calores da castidade, a última coisa que se esperava era que desse certo. Mas deu certo, sim!
No final da palestra de Evert, que durou cerca de 40 minutos, os jovens reunidos na Conferência Nacional de Jovens Católicos no Sprint Center se levantaram e aplaudiram com entusiasmo.
“Garotas, mudem essa história”, dizia Jason Evert durante sua parte. “Deixe que os rapazes tenham medo de perdê-las caso não lhes respeitem o suficiente. Se você baixar os seus níveis de exigência e de moral para encontrar alguém, simplesmente não é amor o que você vai encontrar”. Alguns gritaram “Amem” na audiência.
Crystalina Evert falou sobre as festas e as experiências sexuais que teve durante sua adolescência. Ela encontrou refúgio em Deus e mudou sua vida. Ela disse que as jovens mulheres podem sempre mudar de vida. “Não interessa o que você fez, ou o que aconteceu com você”, ela disse. “Tudo que interessa é para onde você vai agora”.
No meio da multidão estavam jovens da Arquidiocese de Baltimore, alguns deles tinham visto o casal Evert no vídeo “Teologia do Corpo para Jovens”. No dia seguinte, eles estavam reunidos em uma mesa em um restaurante compartilhando algo sobre a palestra. “Depois que ouvi Jason, passei a usar esse anel, que me lembra meu compromisso de viver a castidade”, disse Katie Lutz, que aprecia o trabalho de divulgação da castidade que Jason faz.
A tentação sexual é algo com que os jovens se deparam. “Eu tenho 17, e tenho uma namorada”, disse Josh Twery. “Existe uma pressão. O que Jason e Crystalina disseram traz uma nova luz”. Allison Boyd disse que as jovens desejam um amor verdadeiro e profundo. “Eu acho que os rapazes também desejam isso”, disse ela. Ben Kirby, outro jovem paroquiano, disse que a palestra de Jason e Crystalina deu o que falar.
“Acredito que se você se comprometer com Deus e praticar aquilo em que acredita, não poderá estar errado”. Bem disse: “Sua recompensa será maior depois, e você terá um casamento muito melhor”.
_________________________
Traduzido de Catholic Review
http://www.catholicreview.org/subpages/storyarchnew.aspx?action=7236
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Vídeo: Jason Evert - Modéstia? Por que?
Novo vídeo de Jason Evert onde ele fala com jovens sobre modéstia.
Link para assistir no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=s2k2BZJvyfY
Veja também outros vídeos do Vida e Castidade.
Link para assistir no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=s2k2BZJvyfY
Veja também outros vídeos do Vida e Castidade.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
O sexo e o cérebro
Por Jayson Graves
(Especialista em vício sexual, diretor do “Healing for the Soul” - Cura para a Alma)
"O conteúdo desse post talvez não seja apropriado para crianças."
***
“Uau! Como isso foi bom!” Essa é uma frase comum para um homem quando ele tem um orgasmo, onde ocorre a ejaculação. O que a maioria das pessoas não sabe é porque um orgasmo traz essa sensação tão boa. Na verdade, a razão pela qual ele traz essa sensação inacreditável é a mesma razão pela qual os homens formam padrões de vício em um nível neurológico em seus cérebros através de um processo chamado de “condicionamento”.
Vamos nos lembrar daquelas aulas primárias de psicologia que talvez você teve no colégio, quando aquele professor de psicologia explicava sobre Pavlov e seu cachorro. Deixe-me ajudar sua memória. Pavlov era um cientista russo interessado no processo de condicionamento. Ele trabalhava com seus cachorros e um sino. Pavlov tocava o sino e então alimentava seus cachorros, repetindo isso várias vezes. Depois de algum tempo, ele descobria que o simples barulho do sino já fazia os cachorros iniciarem a salivação, em antecipação à saborosa comida. Aqui está o princípio da descoberta do “condicionamento clássico”.
O que acontece em um nível neurológico em seu cérebro quando você fica sexualmente excitado também envolve o condicionamento clássico, no sentido de que nós permitimos que nossos próprios “sinos” toquem, e como acontece no caso de 98 a 99% dos homens, o “alimento” é dado através da masturbação, da pornografia ou de ambos. Deixe-me explicar melhor. Um homem normalmente fica sexualmente excitado de várias maneiras, e tem o desejo de ser gratificado sexualmente por várias razões, algumas legítimas de acordo com a intenção com a qual fomos criados, outras nem tanto. Em qualquer caso, quando um homem ejacula ele recebe a recompensa química mais potente que o cérebro pode ter – o cérebro lança em seu sistema o nível mais alto de endorfinas e encefalinas, substâncias químicas que causam prazer, e que são cerca de 4 vezes mais fortes que a morfina!
A maioria dos homens hoje em dia começa a se masturbar por volta dos 10 a 14 anos, com uma frequência de 2 a 7 vezes por semana ou mais. Nos primeiros 20 anos de sua “carreira” ele terá tido de 2.000 a 7.000 dessas experiências reforçadoras. O que acontece ao longo do tempo em um nível neurológico no cérebro se assemelha a um processo de entrincheiramento. Imagine que você vai cavar uma vala entre a rua e a calçada, desde a entrada de sua casa até a loja da esquina. Todo dia você caminha nessa vala para comprar o jornal da manhã, e com o tempo essa vala se torna mais profunda e larga, até chegar o ponto onde mesmo que você quisesse caminhar normalmente na rua ou na calçada, não conseguiria mais. Por conta da erosão, haveria uma tendência a cair de novo na vala. Isso é o que o vício faz nos circuitos do cérebro.
Então, o que eu tento fazer em minha terapia com homens que se recuperam de padrões viciados em seu comportamento sexual (masturbação, pornografia, adultério etc) é ajudá-los a quebrar completamente essa rotina de vício e criar um caminho inteiramente novo, caminho de cura e de uma sexualidade sadia. Conseguimos isso estabelecendo bons limites. Os limites são estabelecidos ao redor dos comportamentos que não podem de modo algum acontecer, se é que queremos manter a “sobriedade sexual”. Os limites também são estabelecidos sobre comportamentos que não podem mais permanecer, e onde se deve esperar distância de certas tentações. Finalmente, estabelecemos padrões acerca do que devemos esperar sempre, no nível de comportamento, no emocional e no espiritual, a fim de manter o estilo de vida pleno e saudável que Deus desejou.
É claro, é importante avaliar a necessidade de terapia com alguém que saiba lidar com vício sexual, bem como de acompanhamentos espirituais e da ajuda de um grupo com que se possa interagir e ajudar em um objetivo terapêutico.
__________________________________
Traduzido e adaptado de:
http://www.healingforthesoul.org/Articles/Sex%20and%20the%20Brain%20article.pdf
“Tradução para divulgação. Visite o site original em inglês.” – “Non commercial purposes. Visit the original website”.
(Especialista em vício sexual, diretor do “Healing for the Soul” - Cura para a Alma)
"O conteúdo desse post talvez não seja apropriado para crianças."
***
“Uau! Como isso foi bom!” Essa é uma frase comum para um homem quando ele tem um orgasmo, onde ocorre a ejaculação. O que a maioria das pessoas não sabe é porque um orgasmo traz essa sensação tão boa. Na verdade, a razão pela qual ele traz essa sensação inacreditável é a mesma razão pela qual os homens formam padrões de vício em um nível neurológico em seus cérebros através de um processo chamado de “condicionamento”.
Vamos nos lembrar daquelas aulas primárias de psicologia que talvez você teve no colégio, quando aquele professor de psicologia explicava sobre Pavlov e seu cachorro. Deixe-me ajudar sua memória. Pavlov era um cientista russo interessado no processo de condicionamento. Ele trabalhava com seus cachorros e um sino. Pavlov tocava o sino e então alimentava seus cachorros, repetindo isso várias vezes. Depois de algum tempo, ele descobria que o simples barulho do sino já fazia os cachorros iniciarem a salivação, em antecipação à saborosa comida. Aqui está o princípio da descoberta do “condicionamento clássico”.
O que acontece em um nível neurológico em seu cérebro quando você fica sexualmente excitado também envolve o condicionamento clássico, no sentido de que nós permitimos que nossos próprios “sinos” toquem, e como acontece no caso de 98 a 99% dos homens, o “alimento” é dado através da masturbação, da pornografia ou de ambos. Deixe-me explicar melhor. Um homem normalmente fica sexualmente excitado de várias maneiras, e tem o desejo de ser gratificado sexualmente por várias razões, algumas legítimas de acordo com a intenção com a qual fomos criados, outras nem tanto. Em qualquer caso, quando um homem ejacula ele recebe a recompensa química mais potente que o cérebro pode ter – o cérebro lança em seu sistema o nível mais alto de endorfinas e encefalinas, substâncias químicas que causam prazer, e que são cerca de 4 vezes mais fortes que a morfina!
A maioria dos homens hoje em dia começa a se masturbar por volta dos 10 a 14 anos, com uma frequência de 2 a 7 vezes por semana ou mais. Nos primeiros 20 anos de sua “carreira” ele terá tido de 2.000 a 7.000 dessas experiências reforçadoras. O que acontece ao longo do tempo em um nível neurológico no cérebro se assemelha a um processo de entrincheiramento. Imagine que você vai cavar uma vala entre a rua e a calçada, desde a entrada de sua casa até a loja da esquina. Todo dia você caminha nessa vala para comprar o jornal da manhã, e com o tempo essa vala se torna mais profunda e larga, até chegar o ponto onde mesmo que você quisesse caminhar normalmente na rua ou na calçada, não conseguiria mais. Por conta da erosão, haveria uma tendência a cair de novo na vala. Isso é o que o vício faz nos circuitos do cérebro.
Então, o que eu tento fazer em minha terapia com homens que se recuperam de padrões viciados em seu comportamento sexual (masturbação, pornografia, adultério etc) é ajudá-los a quebrar completamente essa rotina de vício e criar um caminho inteiramente novo, caminho de cura e de uma sexualidade sadia. Conseguimos isso estabelecendo bons limites. Os limites são estabelecidos ao redor dos comportamentos que não podem de modo algum acontecer, se é que queremos manter a “sobriedade sexual”. Os limites também são estabelecidos sobre comportamentos que não podem mais permanecer, e onde se deve esperar distância de certas tentações. Finalmente, estabelecemos padrões acerca do que devemos esperar sempre, no nível de comportamento, no emocional e no espiritual, a fim de manter o estilo de vida pleno e saudável que Deus desejou.
É claro, é importante avaliar a necessidade de terapia com alguém que saiba lidar com vício sexual, bem como de acompanhamentos espirituais e da ajuda de um grupo com que se possa interagir e ajudar em um objetivo terapêutico.
__________________________________
Traduzido e adaptado de:
http://www.healingforthesoul.org/Articles/Sex%20and%20the%20Brain%20article.pdf
“Tradução para divulgação. Visite o site original em inglês.” – “Non commercial purposes. Visit the original website”.
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