Embora seja de um determinado site, traduzo aqui essa seção de “Perguntas Frequentes” porque apresenta respostas a perguntas muito comuns hoje em dia sobre anticoncepcionais e seu uso. Espero que todos leiam e divulguem, não pelo site, mas pelas respostas.
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1. Qual o objetivo de “No Room for Contraception” (Sem espaço para contracepção)? Por que e como você decidiu começá-lo?
O objetivo de “Sem espaço para contracepção” é expor os prejuízos da contracepção no casamento, na sociedade e na saúde da mulher. Muitos pensam que deveríamos nos voltar para os anticoncepcionais para diminuir a necessidade de abortos; entretanto, é justamente a disponibilidade e o uso generalizado de anticoncepcionais que provocou, em primeiro lugar, a necessidade de abortos.
2. Que diferentes métodos de controle artificial de natalidade existem?
Os três tipos de controle artificial de natalidade são o anticoncepcional químico, a barreira anticoncepcional e a esterilização cirúrgica. A contracepção de emergência (também conhecida como “plano B” ou “pílula do dia seguinte”) é um tipo de contracepção química.
3. “Sem espaço para contracepção” se opõe a todos os métodos de controle de natalidade, incluindo os preservativos (“camisinhas”)?
“Sem espaço para Contracepção” se opõe a todos os métodos artificiais de controle de natalidade. Nós apioamos o uso do “Planejamento Familiar Natural” para se evitar a gravidez. Os preservativos (camisinhas) se provaram ineficazes na maior parte das vezes tanto em prevenir a transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s) quanto em evitar a gravidez. Com a promoção do uso de camisinhas, as pessoas recebem apenas uma falsa esperança e são apenas encorajadas a se engajar em atividades sexuais de risco e extra-matrimoniais. Esse crescimento na atividade sexual aumenta os casos de doenças. No final da década de 50 só havia dois tipos conhecidos de DST; agora há mais de 50! Se as camisinhas realmente cumprissem com o que prometem os defensores do controle de natalidade artificial, teríamos menos doenças, não mais.
4. O que é o Planejamento Familiar Natural?
O Planejamento Familiar Natural (PFN) é um método científico de determinação do período de ovulação da mulher. O período de ovulação é o único período do ciclo menstrual no qual a mulher pode ficar grávida, e é chamado de período fértil. Usar o método do PFN requer que o casal tenha auto-controle para evitar as relações sexuais durante o período fértil da mulher, a fim de evitar a gravidez.
5. “Sem Espaço para Contracepção” é uma organização católica?
Os fundadores de “Sem Espaço para Contracepção” são católicos, entretanto essa organização não é católica. O propósito, o objetivo de “Sem Espaço para Contracepção” é expor os danos que a contracepção artificial traz para o casamento e para a sociedade, e esse objetivo não requer crença em nenhuma tradição religiosa. A Igreja Católica tem sido a única grande religião Cristã a se opor firmemente à contracepção artificial. Seus muitos documento claramente e profeticamente explicam esse ensinamento. Por causa de sua firme liderança contra o uso da contracepção química, “Sem Espaço para Contracepção” concorda com os principais documentos da Igreja Católica nessa matéria, e deriva muitos de seus trabalhos dos teólogos e acadêmicos católicos.
6. Contracepção e controle de natalidade significam a mesma coisa?
Essencialmente, sim, essas duas palavras possuem o mesmo significado. Ambas são usadas para designar a mesma coisa nesse site, nas conversações do dia-a-dia e em linguagem médica.
7. O que “Sem Espaço para Contracepção” tem a dizer sobre o sexo antes do casamento, e fora do casamento?
O lugar apropriado para o sexo é dentro do compromisso do casamento. Somente então a intimidade sexual pode atingir seu pleno objetivo e potencial. O sexo pressupõe vínculo e bebês, como observa Dra. Janet E. Smith. Sem o casamento, tanto a ligação quanto os bebês são colocados de lado em prol do prazer passageiro e da recreação.
8. Como você se sente indo contra o que se tornou a norma nas últimas décadas?
As mulheres têm sido forçadas a engolir a agenda do movimento pró aborto e pró anticoncepcionais por quase 100 anos. É tempo das mulheres realmente verem os perigos da contracepção para sua saúde e para seu casamento, e como a contracepção tem levado a problemas como o divórcio, abuso sexual, doenças, câncer e mais. Esses problemas somente se multiplicaram desde que o uso dos anticoncepcionais se tornou difundido.
9. Um argumento comum é que, na sociedade atual, o sexo antes do casamento se tornou tão comum que as pessoas vão ter relações sexuais quer os anticoncepcionais estejam disponíveis ou não. Como você se sente acerca do grande número de crianças não desejadas que virão como resultado?
O conceito de “crianças não desejadas” ou de “gravidez não planejada” surgiu da agenda do movimento de controle de natalidade. Esse movimento, que começou no início do século XX com Margaret Sanger, procurava destruir todo sentido de sacralidade acerca da relação sexual. A procriação de crianças foi cuidadosamente removida do conceito de atividade sexual. Essa atitude se tornou um “lugar comum” tão difundido que poucas pessoas sequer param para se questionar sobre os danos dos anticoncepcionais. “Sem Espaço para Contracepção” deseja trazer à luz essa evidência.
10. Mais de metade dos americanos adolescentes estão tendo relações sexuais. Embora isso não seja bom, é inevitável. Seria correto recusar os anticoncepcionais?
O sexo entre adolescentes não é inevitável; ele é esperado. Há uma expectativa de que os adolescentes vão se engajar em atividades sexuais porque é isso que lhes é ensinado na escola, através dos meios de comunicação e dos seus amigos, parentes e colegas. Se houvesse para com os adolescentes uma expectativa de que eles fossem responsáveis, tivessem auto-controle e respeito por si e pelos outros, veríamos uma diminuição na atividade sexual fora do casamento, uma diminuição no número de gravidezes “não-desejadas” e uma diminuição nas doenças. Além disso, bandidos e mafiosos “inevitavelmente” matam-se uns aos outros; por causa disso devemos dar para eles uma faca afiada e um beco escuro e dizer que é “questão de escolha” deles?
11. O Instituto Alan Guttmacher revela que pelo menos 43% da diminuição no número de abortos nos últimos 10 anos pode ser atribuída à contracepção de emergência (pílula do dia seguinte). O que você acha disso? Qual o menor dos dois males?
A promoção do “plano B” (pílula do dia seguinte) apresenta muitos problemas com relação à saúde da mulher com relação a super dosagem e abusos. A pílula do dia seguinte é uma droga forte, cuja dose é de 12 a 15 vezes maior do que aquela de uma pílula anticoncepcional típica. Promover essa alternativa é especialmente perigoso porque as adolescentes são vulneráveis a um grande risco de super dosagem.
12. Você acha que o controle de natalidade é aborto? Você acha que a gravidez ocorre quando o óvulo é fertilizado ou quando o óvulo já fertilizado se implanta no revestimento uterino?
O início da gravidez foi redefinido, na comunidade médica, para o momento da implantação, mas permanece o fato biológico de que uma vida humana começa na fertilização de um óvulo humano com esperma. Muitos métodos anticoncepcionais, incluindo o “plano B” (pílula do dia seguinte) são feitos para evitar a implantação dessa nova vida humana. Quer se chame isso de aborto ou não, de qualquer modo uma vida humana é perdida.
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Traduzido de: http://www.noroomforcontraception.com/content/view/4/9/
Do site: No Room for Contraception
* Para saber mais sobre os efeitos colaterais, riscos à saúde, danos emocionais e outros problemas acarretados pelos anticoncepcionais, bem como conhecer mais sobre a alternativa do “Planejamento Familiar Natural” veja esses outros artigos sobre anticoncepcionais , do blog “Vida e Castidade”.
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