sexta-feira, 14 de novembro de 2008

João Paulo II fala sobre o amor e a castidade

“O homem não pode viver sem amor. Ele permanece um homem que é incompreensível para si mesmo. Sua vida é sem sentido se o amor não é revelado a ele, se ele não encontra o amor, se não o experimenta, se não participa intimamente nele”.

“O propósito da castidade é libertar o casal do desejo egoísta de usar o outro como objeto, tornando capaz do autêntico amor humano".

“A razão essencial para escolher uma pessoa deve ser pessoal, não meramente sexual. A vida vai determinar o valor de uma escolha, e o valor e a magnitude do verdadeiro amor. Esse amor é posto à prova severamente quando as reações emocionais e sensuais enfraquecem, e os valores sexuais enquanto tais perdem seu efeito. Não resta nada, então, a não ser o valor da pessoa, e a verdade intrínseca do amor entre as pessoas vêm à tona. Se o seu amor é um verdadeiro dom de si mesmo, de modo que eles pertencem um ao outro, o amor não apenas vai sobreviver, mas vai crescer mais forte, e criar raízes mais profundas. Por outro lado, se for apenas uma sincronização de experiências emotivas e sensuais, vai perder a razão de existir, e as pessoas envolvidas se verão em um vácuo. Não podemos esquecer que somente quando o amor entre duas pessoas e colocado à prova é que seu verdadeiro valor pode ser visto. De modo que o enfraquecimento das emoções é um verdadeiro teste para o amor. E se o casal passa por essa prova, um modo de amor mais profundo e verdadeiro começa a tomar lugar”.

“O amor não é simplesmente um sentimento, é um ato da vontade que consiste em preferir, de modo constante, o bem dos outros mais do que o bem de si mesmo”.

João Paulo II
(retirado de vários documentos papais diferentes)

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